Pai de Luiza Abreu colocou-lhe um processo – Big Brother
E ele achou por bem me processar. Por difamação, calúnia e mais o raio que parta. E em tribunal foi quando eu o voltei a ver"

Luiza Abreu este domingo (20), deveria pensar que a emissão já deveria estar encerrada e acabou por falar de um processo que a Luciana colocou contra o pai.
Em conversa com o Bruno de Carvalho, Luiza diz que sentiu necessidade de defender a mãe em televisão, e que foi um sucesso de audiências quando falou com o Goucha, “Porque houve uma notícia no canal da concorrência (…) achei por bem ir defender a minha mãe, a dignidade e a honra dela. Era a única coisa que eu podia fazer.”
Ainda revelou, “e no canal da concorrência aquilo deu, imagina, um milhão de espectadores. Quando eu fui ao Golcha deu para aí cinco milhões. Foi um impacto surreal (…) E eu consegui provar que a palavra dele… Pronto, não tinha… Não tinha credibilidade nenhuma. Mostrei um documento que prova aquilo que eu estava a dizer. Porque eu nunca falei sem provar nada. Ao contrário de outras pessoas.”
O pai acabou por a processar e, mas ganhou, “E ele achou por bem me processar. Por difamação, calúnia e mais o raio que parta. E em tribunal foi quando eu o voltei a ver, a última vez que eu o vi, o meu pai tinha oito anos. Voltei-o a ver aos 31 8…) mas ganhei. A minha intenção ao mostrar aquele documento que mostrei para provar aquilo que estava a falar… Porque eu só falo se eu tiver provas. Se eu não tiver, eu calo-me.”
PAI PROCESSA LUIZA ABREU
“E a provedora da justiça, na altura, disse-me… Porque ele disse que a minha intenção era difamar… Difamá-lo”, começou Luiza, “Que ele, tadinho, até foi viver para o meio do nada por causa da opinião das pessoas e tal. Que não estava a saber lidar com aquilo.” A concorrente expôs a frieza com que era tratada pelo pai, que nunca a referiu como filha. “Nunca se dirigiu a mim como filha nem como nada. Era essa, ela, aquela. Era assim.”
Foi nesse ponto que a sua advogada interveio com uma pergunta desconcertante: “Mas quando é que foi a última vez que viu a sua filha?” A resposta do pai foi tão impactante quanto reveladora: “Só aos oito anos, quando fugiram de casa. Foi quando a gente estava louco. Eu falei na curva da vida (…) E a minha advogada disse-lhe… Então, se você não vê a sua filha desde os oito anos de idade… Hoje ela tem 31. O que é que você conhece da sua filha para ter tanta certeza que a intenção dela era essa? Quando você não sabe nem a cor favorita dela, nem o prato de comida favorito dela, não conhece nada da personalidade dela.”