Marta Gil no Extra do Big Brother: “Há linhas que não se podem ultrapassar”. Dá cartão vermelho à Kina
Comentadora não perdoa ataque a Miranda e avisa: “Há linhas que não se podem ultrapassar”

No Extra do Big Brother, Marta Gil analisou todas as mais recentes polémicas na casa mais vigiada do país. Apontou armas à Kina pela falta de honestidade.
“Para mim a primeira fase desta história começa com esta expressão que a Kina usou quando entra no quarto e os chama de ‘filhos da… pronto’”, começou por assinalar a atriz Marta Gil, que está no papel de comentadora “Por muito que a Kina tente ali mostrar que não era bem aquilo que ela queria dizer, foi um desabafo que ela mandou para o ar. E, como é óbvio, aquele desabafo não é para afetar as mães de ninguém. Como é óbvio? Todos nós já ofendemos e já fomos ofendidos.”
O conflito podia ter ficado por aí, “Isto podia facilmente ter acabado ali se a Kina tivesse a honestidade de admitir que sim, isto era para vocês e eu peço desculpa pela expressão que usei. Era simples. Porque eles disseram que a Kina estava a falar de nós. Facilmente aquilo podia ter acabado ali.”
Contudo, sublinhou, foi o caminho que a discussão acabou por seguir pela falta de posição por parte da Kina “Escalou. Escalou de uma forma muito feia e escalando por cima para um tema que é muito sensível, que não devia ter sido usado. Por muito que ela diga que aquilo não foi para a Miranda, sabemos que foi para a Miranda.”
O aborto que Catarina Miranda fez, foi algo que partilhou em tempos e que esse tema não podia, de forma alguma, ser usado como arma de ataque. “A Miranda já expôs esse problema, já expôs que teve esse problema na sua vida, expôs na casa. E já muita coisa foi dita de ambas as partes. Todos sabemos que a Miranda e o Afonso se provocam, todos sabemos que os outros andam a levar com purificações há muito tempo, estão todos cansados, estão ali há muito tempo, já todos sabemos dessas justificações.”
“Há ali uma linha: puxar este tema para atacar alguém é uma linha muito ténue. É um cartão vermelho. E é um tema que não é só sensível para a Catarina e a Miranda, é um tema sensível para qualquer pessoa que está em casa a ver. E é aí que eu acho que esta linha é ultrapassada”, prosseguiu e depois rematou, “Isto não é sobre a Catarina. É sobre muitas mulheres e muitas famílias que estão em casa a ver este programa e que ouviram isso dito de uma forma leviana. Foi trazido para a discussão de uma forma muito leviana e não pode ser.”