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Georgina, a “Kardashian portuguesa”? Comentadores do ‘Passadeira Vermelha’ analisam o “bling-bling” da noiva de Ronaldo

Carolina Ortigão compara a espanhola ao clã americano: “É tudo filtrado por eles. São uns falsos discretos, de descrição não têm nada”.

Na mais recente edição do “Passadeira Vermelha”, os comentadores voltaram a discutir a vida de Georgina Rodríguez e Cristiano Ronaldo, ou melhor, a forma como o casal lida com a sua imagem pública, os filhos e a exposição nas redes sociais.

Liliana Oliveira, ex-concorrente do «Casados à Primeira Vista e antiga comentadora da CMTV, diz que, no seu ponto de vista, vê uma postura de Georgina. “Se calhar isto é uma observação minha e sou eu só que vejo desta forma. O que eu sinto é que a Georgina está muito mais apagada ultimamente. Não a sinto uma mulher tão feliz como a havia há uns tempos atrás, mesmo nas publicações dela. Ela mostra muito mais agora mãos, mais de costas. Acho que foi desde que perdeu o filho. Foi algo que se vê de maneira grande.”

Sara Norte trouxe à mesa os perigos da exposição de menores online: “Eu acho que isto é tudo muito bonito, meter as crianças na internet, mas temos que nos lembrar que nem todo o público tem internet, são pessoas com valores. Há muitos pedófilos, há a internet obscura, como é que se chama? Dark web. E que muitas pessoas vão ao Instagram com vídeos de crianças assaltadas e são mensagens de pedófilos uns para os outros. Portanto, eu acho isto tudo muito bonito, ok, é muito giro receber cremezinhos e é muito giro explorar as criancinhas na internet, mas depois há o reverso da medalha, depois não se queixem.”

Joana Latino recordou que esta preocupação não é nova. “Houve uma fase também, nós comentávamos aqui, em que ela umas vezes tapava as crianças, outras vezes nós suspeitamos que fosse ter havido algum susto da família.”

A apresentadora, Liliana Campos, recorda uns rumores que saíram na imprensa internacional há uns dias, “Falou-se, não sei até que ponto é que isto é verdade e até onde é que isto vai, que foi descoberto que o Cristiano Ronaldo e todos os passos dele estavam a ser espionados. E deve ter a ver com isso, o susto com os miúdos, porque vieram a perceber que havia espiões. Não sei bem o resto da história, mas tem a ver com isto. E eu pensei logo que tinha a ver, provavelmente, com o facto da Georgina ter começado a tapar a cara dos meninos, mas depois logo a seguir pôs estas pesquisas e não está.”

Carolina Ortigão foi mais longe e colocou o casal numa lógica empresarial e de “marca”: “Sim, mas está de costas. Há volta deste casal, Georgina e Ronaldo, eles transformaram-se e são uma marca, uma empresa que move milhões. E daqui é feito um boneco para o público. E deste boneco faz parte algumas regras que eles próprios, entre eles, criam as regras de… fazem, fizeram um documentário para a Netflix, deixam-se filmar no Ronaldo, deixam-se filmar nas revistas, nos barcos aqui e filtrado por eles, eles querem criar este boneco. E de vez em quando, ela mostra as tais carteiras que custam não sei quantos milhões e de vez em quando umas joias. Ela é muito ao género das Kardashian, que eu acho que deve ser a inspiração dela. E, portanto, há volta disto e isto é um business, é um negócio. (…) São uns falsos discretos, porque aquilo de descrição não tem nada, tudo é grande. É o bling-bling, é mostrar o bling.”

 

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