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Big Brother da TVI: afinal pode haver amizade dentro da casa? Vantajoso?

Amizades num reality show poderá não ser muito vantajoso, e todos os comentadores concordam.

No Diário do Big Brother, a discussão centrou-se num tema que tem dado pano para mangas dentro e fora da casa: a amizade. Ou, mais precisamente, a falta dela.

Inês Morais foi das primeiras a entrar no debate, traçando o jogo ideia num programa destes: “Se formos avaliar quem é que durante o programa consegue ser uma melhor amiga, obviamente que a Ana tem muito mais qualidades de uma boa amiga do que a Miranda. Mas a verdade é que isto é um reality show, é um concurso e ali dá muito mais jeito não ter amigos…”.

A jovem comentadora de Viseu, foi ainda mais longe ao acusar Miranda de não dominar sequer o conceito: “Ela pode estar a dizer que um amigo é isto, um amigo é aquilo, mas não se comporta como amiga em nenhum dos programas onde entrou. Mantém-se a provocar e a jogar como sempre fez”. O apresentador Nuno Eiró procurou relativizar, lembrando que dentro da casa o significado de amizade se tem revelado “um bocadinho relativo”.

Já António Leal e Silva não deixou margem para dúvidas: “Num programa destes, a amizade não deve ser chamada. Ninguém deve ir para um reality para fazer amigos. É uma fragilidade”. Ainda assim, o comentador reconheceu erros de jogo, sobretudo da parte de Ana e Bruna, que acabaram por marginalizar Miranda. “E quando alguém é posto de lado, ganha protagonismo. Normalmente, quem está postulado, o público tem um gosto especial…”.

A referência a Zé Maria, primeiro vencedor do BB1, foi aqui colocada em cima da mesa, mas o comentador António Leal e Silva, fez questão justificar o raciocínio: “Hoje em dia já não vencem só os calimeros [coitadinhos], vencem também os que sabem criar times, equipas. Mas uma coisa é certa: quanto mais marginalizada, mais destaque a Miranda terá”.

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