TVI – Luís Gonçalves e novos romances? “É pá, não vou estar a falar disso”
Ex-concorrente fala da experiência, das relações dentro da casa e da dificuldade em confiar nas intenções cá fora.

Ainda no seguimento da ida de Luís Gonçalves ao «Dois às 10′ da TVI, ainda fala da relação que (não tem) com os ex-concorrentes.
Questionado sobre se aceitaria voltar a entrar num reality show, o antigo militar não hesitou: “Assim, a minha resposta direta: entrava. Eu já disse isso várias vezes. Gostei da experiência”, confessou. Para o ex-concorrente, o isolamento vivido na casa foi marcante: “Ali dentro parece que estamos numa bolha… Estamos isolados do mundo exterior, não sabemos nada, nem notícias.”
O tema dos romances pós-reality não ficou de fora, e Cristina Ferreira atirou logo com a pergunta que estava no ar: “Então e a Lisa agora anda com o Igor?” Luís não se escondeu: “Fiquei espantado, mas não muito. Já estava na cara que havia ali alguma coisa. O Igor gostava dela. Agora a Lisa não sei, mas pode ser que se tenha apaixonado também.”
Quando comparado com a separação de Carolina e Diogo Bordin, Luís foi taxativo: “Acho que a maior surpresa foi mesmo a Lisa e o Igor.” Já sobre a relação dos ex-namorados, admitiu: “Nunca acreditei muito.”
Cláudio Ramos aproveitou a conversa e lançou a provocação: será que, agora conhecido, Luís sente que é mais difícil confiar nas intenções de quem se aproxima? Luís respondeu com calma e sinceridade: “Hoje consigo ver mais ou menos quem gosta mesmo de mim. O que é que eu tenho para oferecer? Já não tenho os 100 mil euros… Só se for mesmo pela pessoa que eu sou. Não sou rico, sou rico de saúde.”
Luís admitiu que já lidou com pessoas interessadas, mas, “É pá, não vou estar a falar disso. Nós somos seres humanos, claro, mas há coisas que ficam para mim.”
E quando ao Manel Rodrigues, mantém contacto? “Cortei. Se eu não me identificava lá dentro, cá fora também não ia forçar. Lá dentro mostramos bem quem somos. Mas ainda assim, no fim, quando ele se sentiu sozinho, eu tive empatia. Disse-lhe para se sentar, quando podia tê-lo mandado embora. Isso não sei se passou cá para fora.”