Carolina Braga, ex-concorrente do Big Brother 2025, foi esta manhã ao programa Dois às 10 (TVI) abrir o coração sobre a vida depois da experiência televisiva e sobre o fim do namoro com Diogo Bordin.
Ela tem agora uma casa própria, e a jovem contou que a mudança de casa já estava pensada antes de entrar no programa, mas que só agora conseguiu concretizar, sobretudo porque queria encontrar um espaço que aceitasse animais. “Era uma coisa que já tinha planeado bem antes. O programa meteu a situação em stand-by e agora finalmente consegui. A luta era que aceitassem animais, porque os meus têm que ir comigo.”
Apesar da azáfama, Carolina admite que ainda não conseguiu digerir tudo o que lhe aconteceu desde que saiu da casa: “Eu acho que só vou ter essa noção quando já estiver na minha nova casa, com tempo. Saí do programa e tem sido tudo a correr. Preciso de tempo só para mim, para os meus animais, para colocar as ideias em ordem.” Sobre a participação no reality show da TVI, não hesita: “Não me arrependi de nada. É natural que tenha havido altos e baixos, mas não mudava a experiência.”
E claro, Cristina não deixou de abordar o tema que mais curiosidade despertou no público: o namoro com Diogo Bordin, que nasceu dentro da casa e terminou pouco depois cá fora. Carolina explicou que a diferença entre a “bolha” do programa e a vida real foi determinante: “Eu achava que ia ser muito idêntico àquela bolha que nós vivíamos. A verdade é que cá fora as coisas são muito diferentes.”
Carolina não fugiu ao tema, e volta a tocar nos planos que tinha antes de participar no maior reality show do mundo, procurar uma casa, criar estabilidade e investir numa carreira profissional que a realizasse. Diogo Bordin passou a estar nesses planos, “As pessoas acham que o Diogo ficou cá por minha causa, mas não foi assim. Ele já queria viver em Portugal, por isso é que se inscreveu no Big Brother Portugal. Eu só quis que ele se sentisse em casa, que tivesse apoio, já que não tinha ninguém aqui.”
Apesar das intenções, os dois perceberam rapidamente que a realidade cá fora era outra. “Como já tínhamos vivido juntos na casa, quisemos tentar cá fora. Mas a dada altura percebemos os dois que era precipitado. Foi aí que tivemos de fazer escolhas, tanto pessoais como profissionais.” Percebeu que as coisas não funcionavam, mas até começou bem, “Ao início, sim, sentia chama. Mas depois começámos a colocar questões. Antes de terminarmos publicamente, o Diogo já tinha terminado comigo em privado. Partiu dele o primeiro passo.”
Contudo, a jovem garante que entre os dois ficou uma forte amizade e respeito. “Nós fomos muito amigos um do outro. Isso foi o que sustentou muita coisa. Mas também havia muita pressão de fora, algumas pessoas são racionais, outras são fanáticas, e isso pesa.”
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