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Na quinta-feira José Alberto Carvalho na parte final do «Jornal das 8» leu parte do testamento de Manuel Buíça, um dos autores do regicídio de 1908. Estalou o verniz para o monárquicos em Portugal que acusam o pivô de “promover um terrorista e defender um homicídio“.
A emissão foi conduzida a partir do novo Museu dos Coches, em Lisboa e apresentação terminou junto ao coche onde o rei D. Carlos e o infante D. Luís Filipe foram assassinados.
A Juventude Monárquica Portuguesa reagiram pouco depois e diz estar muito preocupada com as consequências na posição de defesa do crime. O advogado desta instituição disse ao CM que vai mesmo apresentar queixa ao Provedor de Justiça contra a TVI porque achar que a estação de Queluz de Baixo violou a lei de imprensa “ao fazer a apologia de um ato terrorista”. No comunicado acusam o pivô de estar ao serviço de interesses obscuros.
José Alberto Carvalho reagiu e disse apenas que citou parte do testamento de Manuel Buíça, “no qual um homem afirma querer educar os filhos pelos ideais da liberdade, fraternidade e igualdade“.
