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Castelo Branco vai concorrer à Câmara de Sintra e quer acabar com lojas de chineses

Acabar com as lojas chinesas é uma das medidas que o ‘rei do jet set’ promete caso vença as eleições. Diz que os fãs já recolheram as assinaturas para avançar e não teme perder votos por causa do “Caso das orgias”.

José Castelo Branco já definiu que medidas quer ver implementadas caso vença as eleições autárquicas em Sintra, no próximo ano. “O meu principal objetivo é recolher dinheiro e arranjar emprego a quem precisa”, explica ao IN’, prometendo apoiar o comércio tradicional.

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“Há lojas de chineses por todo o lado. Quero acabar com elas, que estão a dar cabo do comércio tradicional. Vou criar postos de trabalho, mas os comerciantes vão ter de baixar os preços”, avisa.

Outra medida passa por cobrar taxas “aos turistas que visitam Sintra. Nos outros países não se paga para entrar nos locais turísticos?”, atira o conhecido ‘rei do jet-set’.

“Acabar com a criminalidade” é outra das prioridades. “É uma pouca vergonha o que se passa nos comboios da linha. Há que reeducar e reabilitar os jovens”, dispara. Também o entretenimento estará garantido: “Vou começar a fazer festas em Sintra, tornar o concelho mais interessante. Quero trazer o verdadeiro jet-set internacional até à vila”, atira.

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Quanto à sua candidatura, que garante ser a sério, assegura: “Será sempre como independente. Não me revejo em nenhum partido. As pessoas estão fartas de políticos”. E acrescenta: “Não fui eu que me propus, foram os meus fãs, que já recolheram mais de seis mil assinaturas!”. Diga-se que a lei apenas estabelece como necessárias quatro mil assinaturas, para uma candidatura independente às autárquicas.

Por fim, Castelo Branco elogia Fernando Seara, que vai deixar a Autarquia por ter excedido o número de mandatos: “Sou muito amigo dele. Estou a fazer isto porque ele vai sair e não quero um tacho, quero ser voz ativa”.

E não teme os efeitos do envolvimento no chamado “Caso das orgias”. “Não pode jogar contra mim porque a opinião pública está-se nas tintas para essa estupidez”, remata.

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