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A colecção de homens de Raquel…

Os amores da vida de Raquel Henriques sempre foram um desastre, começando por Luís Miguel Sousa, pai do filho, cinco anos mais velho do que ela, seguindo-se um grande amor que ela desperdiçou, assim como as paixões por Alexandre Carvalho, Gustavo Santos, Paulo Rocha, Francisco Macau, Bruno Queirós, até hoje… à cumplicidade evidente com Edmundo. “A Raquel nunca teve sorte no amor”. É assim que Regina Vilares, mãe da concorrente, define as relações entre a filha e os namorados – conhecidos – que teve.

ARTIGO DA REVISTA TV GUIA

 

“A relação com o Luís foi de algum tempo, um amor de adolescência, o mais sério que ela tinha tido até então. Entretanto, foi mãe muito nova [18 anos], mas nunca pensou tirar a criança. A minha irmã ainda viveu com o Luís uns anos, mas depois aquilo não resultou e cada um seguiu o seu caminho. Eram muito novos”, acrescenta Sílvia, a mana de Raquel.

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Sobre o ex-cunhado, revela: “Não tenho nada contra ele, mas acho que não era a pessoa indicada para a minha irmã. Ele era um bocado preguiçoso e eu achava que a minha irmã merecia mais“. Mas a felicidade bateu-lhe à porta, após a separação do pai do filho, “com um rapaz que não é figura pública e com quem ela viveu e foi feliz, mas eles perderam-se um do outro, tanto que hoje já refez a vida dele”.

No que se refere a Alexandre Carvalho, com quem Raquel viveu uma longa relação, que terminou em 2006, porque o segurança a agrediu, a mana revela que “ela na altura estava de rastos, apesar de ser uma mulher com uma grande força. Foi como tirarem–lhe o tapete, acho que a violência foi um caso pontual. A minha irmã viveu com ele e o meu sobrinho, também”.

Quem também namorou foi Gustavo Santos, o apresentador de Querido Mudei a Casa, na SIC Mulher, em 2007: “Esse namoro foi curto e as coisas não foram vividas com tanta intensidade. Tanto que eles ficaram amigos e nem chegaram a viver juntos”. Mais tarde, surgiu Paulo Rocha na vida de Raquel Henriques, uma relação que terminou em 2010 e que “foi um grande trambolhão, porque veio uma traição a público que ela soube pelas revistas, ela achava que ele era o homem da vida dela. Eles não chegaram a viver juntos, mas nós conhecíamo-lo de o ver em casa da minha irmã”, prossegue Sílvia, sobre os diversos “cunhados” que já conheceu.

Depois da relação com o actor, a irmã de Raquel não lhe conheceu mais nenhum namorado, “apenas pessoas que ela ia conhecendo, mas que não dava em nada. Como foi o caso do Bruno Queirós As coisas ainda não estavam sérias e ela, nessas circunstâncias, não apresentava ninguém. Já o Francisco Macau foi uma surpresa, não fazia ideia, mas diz-se tanta coisa…”.

Finalmente, sobre o “caso” com Simão Sabrosa, a irmã nega, embora uma fonte próxima garanta que o envolvimento se deu quando ela partilhava casa com Rita Egídio. “A Raquel, na altura, ficou chateada porque conhecia a Filipa, a ex-mulher dele, e por-que era mentira“.

A terminar, Sílvia Henriques, de 32 anos, afirma: “A minha irmã já merecia ser feliz no amor”. Neste momento, Sílvia sonha para a mana o que ela vive, pois “estou casada com uma pessoa maravilhosa e estou grávida de sete meses de uma menina. A Raquel está radiante e já me tinha chateado imenso para ter um sobrinho”. A mãe de ambas, Regina, confirma, pois “a Sílvia foi a única de nós que teve sorte no amor”.

Apesar de se ter dedicado ao fitness nos últimos anos, Raquel Henriques já andou sob os holofotes da fama. A concorrente do Big Brother VIP participou em novelas e séries de televisão, e teve até uma passagem pelo mundo da noite, onde foi barmaid e relações públicas. “A Raquel começou a trabalhar para mim na discoteca W, ainda nem sequer era conhecida”, lembra José Gouveia, um dos empresários mais reputados da noite de Lisboa, que mais tarde voltou a ser seu patrão: “Ela foi RP no MAO, em 2006. Dividia casa com a Rita Egídio, no Lumiar e, na altura, estava a passar uma fase complicada em termos de trabalho e eu acabei por metê-la lá, éramos amigos”.

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Raquel já tinha feito alguns trabalhos em televisão, mas a verdade é que as estações não lhe davam grandes oportunidades. “Ela tem um bocadinho mau feitio e talvez por isso não fosse tão chamada como outras actrizes. Lembro-me até de uma novela em que ela participou e que perdeu o protagonismo”, recorda, referindo-se a Mistura Fina, da TVI, exibida em 2004, em que viu o seu papel perder importância devido a mau comportamento. Na altura, foi Joana Seixas que assumiu o protagonismo da trama. O mau feitio de Raquel Henriques levou ta-bém a que se zangasse com Rita Egídio. “Elas eram muito amigas, mas depois de terem ido viver juntas, a coisa azedou, não se aguentaram”, esclarece a nossa fonte. Os motivos da zanga é que nunca ficaram claros: “Nem sei ao certo, mas deve ter sido o acumular de várias coisas. Lembro-me que, na altura, a Raquel deixou de pagar as rendas e às tantas saiu lá de casa“. Para o ex-patrão, o grande problema da ex-concorrente da TVI foi o facto de não ter sabido lidar com a fama: “Sempre achei que ela era uma mulher muito insegura e o facto de se ter tornado conhecida ainda lhe fez pior. Vi alguma coisa do Big Brother VIP e reconheci ali a mesma insegurança de há anos. A Raquel preocupa-se muito com a opinião dos outros e, às vezes, acaba por se prejudicar por isso”.

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