A Quinta tem concorrentes a fazer ANTI-JOGO e precisa de mega ABANÃO
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A Quinta já fez um mês e cada vez mais vai perdendo fulgor, quando deveria ser o contrário. O formato não funciona, o público não está fidelizado e não quer o reality show nestes moldes. A TVI vai continuar a perder. Pouco dias após o programa ter iniciado, eu já tinha escrito isso, e confirmou-se.
Teresa Guilherme já se queixou que um dos problemas é não haver diários da noite no prime time, e tem razão, ora vejamos. Às 19h e pouco começa o diário da tarde com a Leonor, que entre os intervalos, ligações em directo à casa e as palhaçadas com o burro, dá 20 minutos brutos de imagens d’ A Quinta?!
O Extra começa sempre muito tarde, a maioria das vezes depois da meia noite, o que faz com que muita gente não veja, não esquecendo que temos dois públicos: online e offline. Online é o mais novo e que se encontra ligado mais a redes sociais. O offline é aquele tem uma faixa etária mais alta e que às 19h é muito cedo e 00h é muito tarde. Logo não fidelizou, não conhecem o programa, os concorrentes, a dinâmica, etc. Logo não vota. E sim, o publico offline tem muita influencia nos votos telefónicos, ou seja, os votos pagantes.
No entanto os concorrentes têm muita culpa na dinâmica do programa, porque apesar de muito ter ouvido que isto é um “programa familiar”, os tempos mudam e um RS familiar já não existe como há uns bons anos. As cadeiras quentes é tudo sempre paz e amor, e mesmo quando a produção “puxa”, eles esquivam-se. Curiosamente esta semana a anónima Angélica disse “eles querem é que discutamos, mas não vamos discutir”. Sim, é isto que acontece.
Quando existe algum atrito, algum acaba por ceder, não levantam muita poeira, mesmo quando são situações provocadas pela produção. Eles percebem, resguardam-se e fazem anti-jogo. Portanto os concorrentes estão com uma ideia bem delineada: ANTI-JOGO.
A maioria são famosos de categoria Z, mas pensam que não, e querem defender uma imagem, não se querem comprometer. Portanto pensam que foram para um RS de “férias”, e ganhar um cachet. Férias não propriamente porque eles até trabalham duro, mas o line up é: fazer as tarefas, provas chatas, nada de guerras ou conflitos e pronto. Isto não vende. O publico não quer isto. Está provado.
É preciso mão de ferro para dar a volta a isto (mas a CEO da MD já disse que andam contentes com os resultados, portanto, devem gostar de perder), o quanto antes, porque senão vamos ter 3 longos meses até ao final do programa… e sempre a perder. O dioguinho tem de ir para consultor da TVI ou Endemol.
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