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A vida de sofrimento de Eduardo Beauté. Morte do filho, suicídios, penhoras e dívidas

Quem pensava que a vida de Eduardo Beauté era só glamour, felicidade e beleza, está enganado. A vida do cabeleireiro dos famosos, natural da Marinha Grande é pautada de muita dor e sofrimento.


Ele começou a sua carreira em Leiria quando abriu o “Eduardo Haute-Beauté”, teve dificuldades económicas quando vivia com a mãe e o seu pai suicidou-se em 2010 quando tinha 62 anos.

A avó paterna também se suicidou e ainda temos o suicídio da tia. A Nova Gente é que avança com esta informação.


Quando tinha 19 anos perdeu o seu filho, Rúben Eduardo, aos cinco meses vítima de uma insuficiência pulmonar. Depois temos o seu relacionamento com João Rolo com quem viveu vários anos mas que não teve sucesso, como o casamento com o modelo Luís Borges.

Separaram-se em 2016, e desde então Eduardo Beauté nunca mais conseguiu recuperar, com várias polémicas à mistura. Existiu mesmo agressões.


«Levantei-me e dei-lhe uma surra que lhe deixou algumas marcas físicas, mas ainda assim, nenhuma lhe doeu mais do que eu ouvi ao longo de cerca de três anos sair daquela boca sempre dirigindo-se a mim para atacar o homem que mais amigo e companheiro havia sido em toda a sua vida. É óbvio que tudo isto aconteceu já tarde e na ausência dos que eu mais protejo, os meus ‘Ficha Tripla’ que dormiam profundamente nos seus quartos, afastados e sem a possibilidade de presenciar tal cena», contou na altura.

Tivemos depois aquele vídeo polémico (aqui) em que pedia ajuda, mas poucos foram os que o ajudaram. Acabou também por ser abandonado por amigos e VIPs (aqui).

A entrevista que deu em Abril ao Manuel Luís Goucha, mostrava um Eduardo com uma cara esquisita, uma forma de falar arrastada, apesar de ele tentar negar que estivesse mal (aqui).

Só que depois começou a ter dificuldades económicas, devido a processos, dívidas e muito mais. A sua marca ‘Eduardo Beauté’ foi penhorada e depois teve de sair da Avenida da Liberdade em Lisboa.


«Estava naquele espaço há 10 anos. Tinha um contrato renovável de cinco em cinco anos e quiseram actualizar a renda para os valores actuais da Avenida, que são muito elevados»., disse à VIP na altura.

Tentou sempre negar que tivesse problemas financeiros, mas certo é que foi trabalhar para outro espaço, o Institute Suite 107,«A prioridade são os meus filhos. Não podia estar a tirar dos meus filhos para pagar rendas na Avenida da Liberdade. Deixei o status de lado pelo bem-estar e conforto dos meus filhos», disse na altura à mesma publicação.


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