Acidente mortal de Sara Carreira: Condutor apanhado com álcool no sangue
A investigações da GNR e perícias da PJ apontam velocidade excessiva do jipe que vitimou Sara Carreira a 5 de dezembro de 2020.
O CM apurou junto de fontes policiais e garantem que face às condições da via e da meteorologia, o carro seguia em velocidade excessiva. (aqui)
O Correio da Manhã ainda apurou que esta é a ponderação do MP (Ministério Público), que recebeu na quinta-feira, 12 de agosto, o relatório da GNR e as perícias da PJ.
Hernâni Carvalho revelou esta quarta-feira, 18 de agosto, na TV Mais que “pedida uma nova prorrogação do prazo”.
“Ainda não há resultado final sobre a velocidade a que seguiam os carros [envolvidos no acidente, ocorrido a 5 de dezembro do ano passado]. As perícias do Laboratório de Polícia Científica
(LPC) feitas às centralinas [dispositivo eletrónico que pode aferir a velocidade e as travagens] dos carros envolvidos foram inconclusivas. A GNR está a ultimar em laboratório as conclusões sobre perícias feitas recentemente na A1 … por via destes testes do LPC não estarem ainda concluídos”, referiu.
Resta saber quem fala a verdade, se o Correio da Manhã, ou se Hernâni Carvalho, até porque fonte ligada ao processo disse que Ivo Lucas deveria seguir a “uma velocidade entre os 140 e os 160“.
CONDUTOR ACUSA ÁLCOOL
O que se soube agora é que o condutor do primeiro carro apresentou uma taxa de alcoolemia de 1,35 g/l. Só que só foi feito o teste 5 horas após o acidente.
“O acidente que provocou a morte de Sara poderia vir a provar-se ter começado numa negligência tida na via direita da autoestrada, por quem não estava na plena posse das suas faculdades para conduzir”.
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