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Acordar às 3h da manhã e dormir 4 horas: A rotina “louca” de Marco Costa. Avó está afastada da fabrica

ristina Ferreira ficou impressionada com o desgaste do pasteleiro. Com uma lesão no cotovelo e a filha doente, Marco admite que "já não tem andamento".

Marco Costa, o pasteleiro mais famoso do país, esteve no matutino da TVI e abriu o coração sobre o preço do sucesso.

Numa conversa franca com Cristina Ferreira, o ex-concorrente da Casa dos Segredos revelou que mantém um ritmo de vida alucinante que está a deixar marcas na sua saúde física e emocional.

Apesar de ter uma fábrica e equipas a trabalhar, Marco continua a fazer questão de marcar presença nas feiras de fim de semana, de Coimbra ao Algarve, para receber o carinho do público. Mas o esforço cobra fatura.

O trabalho manual repetitivo, “toda esta massa é esticada à mão”, lembrou, provocou uma lesão no cotovelo que o preocupa. Marco revelou que vai recorrer a um tratamento de PRP (Plasma Rico em Plaquetas) para tentar regenerar a articulação. “Vou tirar sangue e depois pôr plasma bom no cotovelo para tentar recuperar. Já tentei tudo para ver se recupero o braço para esticar mais massa”, confessou.

A rotina de sono do pasteleiro chocou a apresentadora. Marco deita-se às 23h00 e acorda às 03h00 da manhã. “Durmo três, quatro horas, quando a Maria deixa”, disse, referindo-se à filha que tem estado doente. O empresário admite que, agora que passou a barreira dos 30 anos, a fatura física é mais pesada. “Até aos 30 senti-me um super-homem. Fechava os olhos e já estava bom. Agora… já não tenho o mesmo andamento”, desabafou.

Depois teve um momento que o deixou mais emotivo, e foi quando surgiu quando o tema foi a avó Alcinda, de 83 anos. Marco explicou que teve de a impedir de ir para a fábrica porque ela já não consegue estar quieta, o que lhe causa tristeza. “Ela tem noção que a cabeça está impecável, só que o corpo já não acompanha. E isso é mau”, lamentou.

Marcado pela morte prematura do pai, Marco Costa não conteve a emoção ao falar do medo de perder a matriarca da família. “A única pessoa que me faz confusão, que eu não estou preparado, é a minha avó. Temos que aproveitar, não sei mais quanto tempo ela vai durar”, disse, deixando uma reflexão final poderosa sobre a fragilidade da vida: “Hoje é uma certeza, amanhã é uma possibilidade”.

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