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Adeus ao “Bicho”: Jorge Costa deixa legado eterno no futebol nacional. Na TVI, Quinaz mostra-se emocionado

Com 53 anos, o antigo internacional português não resistiu a uma paragem cardiorrespiratória. De Quinaz a Cinha Jardim, homenagens unem rivais na despedida ao histórico defesa.

Jorge Costa morreu esta terça-feira, 5 de agosto, na sequência de uma paragem cardiorrespiratória.

Na TVI, Gonçalo Quinaz deixou algumas palavras, “Não o conhecia pessoalmente, mas quem jogou futebol e quem gosta de futebol, é impossível não sabermos quem é o Jorge Costa (…) tinha cinquenta e três anos, internacional, ganhou tudo o que havia para ganhar no mundo do futebol.”

Ainda acrescentou, “Um homem respeitado dentro do futebol e fora. Um líder nato, um capitão de excelência. E é como tu dizes, e bem, eu acho que aqui não há cores. É uma perda muito grande para o mundo do futebol, independentemente dos clubes, acho que isto aqui é o menos importante, tenho muita pena, mando um abraço muito grande para toda a família, para os filhos, que eram três filhos, e realmente não se previu uma coisa destas. Tenho muita pena do Jorge Costa, acho que não merecia um desfecho destes. Um homem tão novo.”

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Cinha Jardim, benfiquista ferrenha, acrescentou, “Eu confesso que tive algumas raivas quando ele estava dentro do campo, porque ele era considerado o bicho e chamado o bicho, porque era realmente um belíssimo jogador e dava cabo das pernas dos outros jogadores todos, porque ele era realmente fantástico. Ele tinha uma amizade muito grande com o Rui Costa e sei que eles eram grandes rivais, mas fora do campo eram grandes amigos, mas grandes amigos mesmo.”

“E, portanto, não há dúvida nenhuma, quando uma pessoa é profissional e adora o clube que ele jogava, que era o Porto, embora ele tenha tido, só para dizer aqui uma coisa, ele tenha tido algumas desavenças com o Pinto da Costa“, rematou.

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