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Adriano Silva Martins celebra um ano de V+ TVI: “Ser feliz no trabalho é um privilégio. Fundar um canal é algo de extraordinário”

Um ano depois de fundar o canal e o programa V+Fama, apresentador faz balanço emotivo e elogia equipa e comentadores.

Um ano pode parecer muito, ou passar num piscar de olhos. Para Adriano Silva Martins, o tempo voou. O jornalista e apresentador, em declarações exclusivas ao dioguinho, fez um balanço sobre o primeiro aniversário do canal V+ e do seu programa V+Fama.

Um ano de V+. É incrível como já passou um ano. Fundar um canal é algo de extraordinário. Em todos os lugares em que trabalhei obviamente que me identifiquei com o projeto e com a casa para a qual trabalhava. Mas no V+ é tudo mais intenso porque construímos uma casa de raiz e é impossível não senti-la também nossa. O balanço é positivo. Cada dia que passa vamos ao encontro dos espectadores e cada dia somos mais. Ser-se feliz onde se trabalha é um grande privilégio e só posso agradecer a toda a equipa do canal, a que é visível e a que não, que me permitam fazer parte dela”, começa por dizer.

O dia 9 marcou o aniversário do canal. No dia seguinte, foi a vez de soprar as velas do V+Fama, um projeto que Adriano não esconde ser especial: “Que posso eu dizer? Um programa que me dá imenso gozo fazer. Nunca acordei sem vontade de ir fazer o programa. Divirto-me, preparo-me, às vezes chateio-me porque tinha uma ideia e acaba por sair tudo ao contrário (coisas do direto), mas principalmente sinto-me muito realizado e satisfeito com o programa e a sua evolução. Estamos no bom caminho, tanto em conteúdo como em crescimento de audiência, algo que é palpável semana após semana”.

A energia do formato, garante, vem também dos comentadores, aos quais fez questão de deixar elogios individuais, e começa pela surpreende Guilherme Castelo Branco, um verdadeiro outsider nestas lides, “ainda me lembro quando lhe fiz o convite e pensei ‘não vai aceitar, mas eu vou ter que o convencer’. A surpresa dele foi maiúscula, mas tanto a direção como eu acreditamos que estaria a altura do projeto. Um ano depois acho que ele ainda se surpreende do seu desempenho. O Guilherme é focado, meticuloso, preparado, ponderado. Tornou-se um excelente comentador.”

Adriano Silva Martins celebra um ano de V+ TVI: “Ser feliz no trabalho é um privilégio. Fundar um canal é algo de extraordinário”

A nortenha Claudia Jacques, recebeu igualmente rasgados elogios, ela que já fez (nos últimos tempos), algumas incursões na TVI generalista, “é extraordinária. Tem uma enorme capacidade de trabalho, é uma entusiasta do formato e embora conheça muita gente, não se inibe de dar sempre um ponto de vista certeiro. Uma excelente comentadora que rema sempre a favor do programa.”

No painel do V+ Fama, temos um nome bem conhecido dos portugueses, Pimpinha Jardim e percebemos que “foi a primeira pessoa que convidei para o programa e sabia que iria brilhar como tem feito. Divertida, inteligente… encontra sempre a palavra certa para não ferir sem descurar a sua opinião.”

A atriz Isabel Figueira surgiu já numa segunda fase, e confesso que a mim surpreendeu-me, e o Adriano Silva Martins vai no mesmo sentido, “uma revelação. A Isabel é atriz e nem sempre a classe artística é branda com programas do social. A Isabel chegou com muita vontade de fazer, de querer imprimir um cunho pessoal, sem ataduras e sem medos. Muitas, a maioria, na sua posição, teriam declinado o convite ou se teriam limitado a estar lá e ser ‘A Isabel Figueira’. Muito pelo contrário, a Isabel agarrou com garra este desafio e com o mesmo empenho com o que faria uma série ou uma novela.”

Adriano Silva Martins celebra um ano de V+ TVI: “Ser feliz no trabalho é um privilégio. Fundar um canal é algo de extraordinário”

António [Leal e Silva] é “funtastico”, “é uma marca do V+Fama. Tem um perfil único na TV portuguesa: um sentido de humor, uma finura na ironia, um domínio do vocabulário. Tem muito para dar dentro e fora do programa como se tem visto durante este ano. Está sempre disposto a dar tudo pelo projeto.”

Já o antigo ex-reality show da TVI, Pedro Capitão, um alentejano de gema, “embora com uma personalidade diferente à do António, ambos têm algo em comum: um jncquoi que os torna únicos. As opiniões do Pedro são sempre imprevisíveis. Tem uma grande noção do show e não tem medo de dizer um disparate se sabe que lá em casa é nós no estúdio nós vamos partir a rir. A evolução como comentador é notável. É um trabalhador incansável.”

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