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Adriano Silva Martins ‘rebenta’ com Catarina Miranda com analogia: “É como o Kim Jong-un, o ditador da Coreia do Norte”

"É aquele maluco que uma pessoa não sabe se não vai carregar no botão. Ela pode carregar no botão da bomba atómica. E aquilo vai tudo pelos aros"

No Diário do Big Brother desta segunda-feira (21), tivemos no painel o Adriano Silva Martins e Isabel Figueira.

Logo a abrir, Adriano não teve problema em nomear o “elefante na sala”: o evidente envolvimento entre Daniela e Afonso, tema que já corre à boca cheia dentro da casa mais vigiada do país. “Ninguém fala com clareza, mas que ela existe, existe. Está o elefante na sala. Obviamente, toda a casa já percebeu que entre a Daniela e o Afonso há qualquer coisa”, atirou.

Depois deu o devido contexto às suas palavras, “Toda a gente sabe também que a Jéssica e o Afonso foram namorados. E toda a gente sabe também que a Catarina tinha uma estratégia, que era ter o Afonso do seu lado. Só que entrou a Daniela.”

Daniela, já andou ontem a dizer que não quer estar num enredo amoroso, mas a narrativa não convenceu os comentadores, “Claro que sabia”, e até o apresentador concorda que ela sabia muito bem na alhada em que estava metida.

Isabel Figueira dá conta de um eventual desgaste emocional, “Acho que há uma saturação, não é? Um cansaço da parte dela destas discussões e ela não quer a vida privada dela envolvida no programa”, explicou, acrescentando que foi Bernardina Brito, amiga de Daniela, que já levantou a situação.

O famoso vídeo na queima do Porto (exclusivo dioguinho) entre Daniela e Afonso, foi novamente tema de conversa, “A Daniela de repente vê a vida privada dela exposta. Não há como fugir num programa como este”.

Foi aqui que o Adriano Silva Martins atirou uma bomba quando fez uma analogia para descrever Catarina Miranda: “É como o Kim Jong-un, o ditador da Coreia do Norte. É aquele maluco que uma pessoa não sabe se não vai carregar no botão. Ela pode carregar no botão da bomba atómica. E aquilo vai tudo pelos aros.”

A entrada de Daniela destabilizou a estratégia da Miranda, mas esta já recuperou terreno. “Demorou três ou quatro dias a dar outra vez a volta ao jogo e pôs-se novamente no centro da casa”, disse ainda o Adriano.

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