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Adriano Silva Martins sem ‘filtros’ sobre o papel no jogo da Daniela Silva – “Heroína do feminismo”

"fica como heroína do feminismo, do empoderamento, da solidariedade feminina" - Opina Adriano Silva Martins

Durante a tarde, no Diário, Adriano Silva Martins responde a respeito do papel hipotético da Daniela Santos e sem ‘papas na língua’ faz uma leitura perspicaz.

 

A Daniela, eu acho que ela chegou como um elefante quando entrou numas velharias. Ela entrou para arrasar com tudo” – Começa por dizer a respeito da concorrente mais recente da casa mais vigiada do país – Big Brother.

“Mas, obviamente, quando falamos de Catarina Miranda, falamos também do Afonso, porque eles, até chegar a Daniela, eram um pack completamente indivisível. Indivisível, sim e, portanto, eu acho que esse era o primeiro objetivo da Daniela, era arrastar o Afonso um bocadinho mais para ela, partir aquele duo que eram Miranda e Afonso e abrir um bocadinho o Afonso ao resto da casa” – acrescentou o comentador, respondendo à Marta Cardoso.

Adriano Silva Martins continuou o seu raciocínio e adicionou informação: “Acho que, primeiro, esse era um dos pontos. Depois, independentemente daquilo que se passou com a Jéssica, independentemente daquilo que se passou entre o Afonso e a Daniela, que há versões para todos os gostos e há vídeos para todos os gostos, acho que, obviamente, há uma relação especial entre o Afonso e a Daniela, que se conhecem fora da casa, e que a Daniela sabe ler o Afonso de uma maneira que muitas pessoas lá dentro da casa não sabem. O objetivo principal da Daniela, volto a referi-lo, era mudar o paradigma da casa, mudar o jogo da casa, e acho que isso ela conseguiu”.

Marta Cardoso que acompanhou atentamente o raciocínio do comentador, acaba por colocar uma questão objetiva, onde procurou saber, na perspetiva de Adriano Silva Martins, qual o papel da Daniela Silva nessa mudança de jogo “Nessa mudança de jogo, qual é o papel da Daniela? Fica como protagonista, fica como heroína da história, qual é o papel dela?”, ao qual, Adriano Silva Martins responde: “Primeiro fica como heroína do feminismo, porque arrebata à Catarina Miranda o Afonso. Isto como objetivo principal. Fica como heroína do feminismo, do empoderamento, da solidariedade feminina, e então fica com a imagem muito imaculada. Isso para começar. A menos que, entretanto, se envolva também com o Afonso, não é?”.

 

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