Ágata não se conforma com a prisão do filho mais velho, Marco Caneira, condenado por um crime sexual.
De acordo com a revista TV Guia, a cantora pretendia recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos para tirá-lo da cadeia ou atenuar a pena (seis anos e seis meses).
Ágata, em conjunto com a sua advogada, enviou uma declaração exclusiva a António Leal e Silva, que foi lida no programa “V+ Fama” desta quarta-feira, 27 de novembro, em direto no V+ TVI.
“O meu filho não estava bem de saúde mental, por isso, enviou só um advogado na altura, um relatório médico a atestar a sua incapacidade para prestar declarações e acompanhar o julgamento. Nunca prestou o seu consentimento para o julgamento decorrer na sua ausência, pois não poderia ter feito por estar incapaz”, começou por afirmar.
“Ainda assim, o julgamento decorreu na sua ausência e depois de proferida a sentença, a mesma não lhe foi notificada pessoalmente. Só mais tarde, o meu filho recuperou a sua capacidade para prestar declarações e junto o relatório médico a atestar isso mesmo, não tido sido admitida a reabertura da audiência para prestar declarações sobre os factos que lhe foram imputados e agora está preso e a cumprir pena sem ter podido se defender quando lhe legitimamente lhe era possível e o arguido é sempre o último a falar antes da sentença”, rematou.
António Leal e Silva adiantou que a informação de um recurso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos não corresponde à verdade, não está previsto.
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