Ana Garcia Martins anunciou na semana passada que é uma das vozes da versão dobrada do filme “Astérix e Obélix: O Império do Meio”.
A ex-comentadora do Big Brother e influencer digital já se tinha estreado nas dobragens há dois anos, em “O Meu Amigo é Ninja”.
Fábio Martins, ator de formação, assinalou o Dia Mundial do Teatro (27 de março) com um desabafo: “Quando se faz arte sem artistas é o mesmo que fazer um bolo sem ovos. Já é possível, mas não tem o mesmo sabor”, escreveu num InstaStory.
O jovem esclareceu que não está a criticar ‘A Pipoca Mais Doce’: “A culpa não é de quem aceita a oportunidade, mas de quem a cria”.
Este assunto é uma controvérsia antiga, relativamente à formação (ou a falta dela) ou aos convites por causa dos seguidores nas redes sociais. Por exemplo, Daniel Oliveira foi notícia há pouco tempo porque recusou uma atriz para protagonizar uma série “porque não era famosa”.
Um dos casos mais flagrantes foi a filha de Maria Cerqueira Gomes, que estreou-se como atriz em “Festa é Festa”, mas a revolta dos atores “abafou” a participação da jovem que ficou reduzida a alguns episódios.
De acrescentar que Nuno Markl reformou-se recentemente das dobragens após críticas de Luís Mascarenhas, e Paulo Futre como ator também deu que falar.
