Ângelo Rodrigues publicou um desabafo no Instagram, esta terça-feira, 30 de maio.
“Guardei os pertences de uma vida dentro de um contentor e, para já, não tenciono ir buscá-los (slide 8). Passaram dois anos desde a decisão e não há em mim um centímetro de vontade em reaver as coisas que acumulei”, começou por escrever.
“Ouço um “não eras assim” ou um “mudaste” de vez em quando. Podia ficar melindrado por não corresponder às expectativas que criam de mim, mas não é esse o caso. Prefiro estar aberto à mudança e não ser prisioneiro de opiniões antigas. Convicções são rijas e o mundo é fluído. Rejeitar a “velha opinião formada sobre tudo” implica abraçar a transformação como uma forma de crescimento pessoal (slide 6). Quão chato é encontrar um amigo de infância que mantém a mesma opinião sobre os mesmos assuntos? Ideias estagnadas são estátuas cheias de pó”, acrescentou.
“Bora enfraquecer os duendes amargos que moram na nossa cabeça e nos impedem de sermos melhores. Estamos sempre a tempo de reescrever os nossos monólogos interiores, por isso, mudemos as vezes que forem necessárias. A morte será a nossa última combinação, então até lá, não esqueçamos o lema que motiva o motorista de uber a levantar-se pela manhã: “tudo é passageiro”. Carpe Diem, my friends”, rematou.
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