António Bravo correu risco de vida em encontro com psicopata assassino
António Bravo esteve cerca um ano a viver na Austrália e passou por um momento digno de um filme…
O concorrente do Big Brother revelou a arrepiante história aos colegas esta quarta-feira (22): “Nem gosto muito de falar sobre isto“, começou por referir.
O jovem “nunca tinha usado Tinder“, mas mudou de ideias porque “queria conhecer pessoas” no país e fez match com “um gajo muito giro” que “parecia porreiríssimo” e com quem falou “imenso“.
Posteriormente, António Bravo foi convidado para jantar com o desconhecido: “Ele disse-me para ir ter a casa dele e eu fui. (…) Quem me abriu a porta foi um senhor mais velho. Ele disse-me: ‘Vens ter com o Erik? É o meu filho. Ele está cá dentro, mas está a tomar banho. Se quiseres, entra e senta-te’.”
António acedeu ao pedido e ficou à espera do tal Erik que “nunca mais chegava“: “Já tinham passado para aí 45 minutos e não havia Erik algum. Não aparecia ninguém. Eu disse: ‘Vou só lá fora fumar um cigarro’. Quando fui abrir a porta da casa, estava trancada“.
O homem que lhe abriu a porta tinha “um ar normal“, mas António notou que havia “qualquer coisa estranha nele“. “Comecei a entrar em pânico. Comecei a perceber que não havia Erik algum. Disse: ‘Não, não. Abra-me só a porta. Eu só quero fumar um cigarro lá fora’.”
O homem “começou a puxar” António e só não acabou da pior maneira porque “A sorte é que houve um incêndio na cozinha da casa ao lado. Era de um casal de fufas, por acaso. Estavam a fazer o jantar e aquilo começou a arder. Os bombeiros foram lá bater à porta. Foi a minha salvação. Senão, esqueçam…“.
Com polícias no local, António contou o que se tinha passado com ele e os agentes foram “interrogar o homem“. A verdade veio a saber-se depois: “O Erik existia mesmo. As fotografias que ele mandava eram de um gajo que existia mas que tinha desaparecido. Tinha sido o velho, uns tempos antes…“.
“Mas o velho matou-o?“, perguntou Bruno Almeida. “Sim… Uma cena hardcore“, confirmou. O psicopata assassino “apropriou-se da identidade” do homem que assassinou e “andava a fazer-se passar por ele“. Vê aqui o vídeo.
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