António Leal e Silva desfaz “turma da Mónica” no Big Brother
"Acho que ali não há turma nenhuma, acho que são três mulheres diferentes. A Ana realmente..."

No Extra do Big Brother de ontem, António Leal e Silva esteve presente com Cândido Pereira e Inês Morais.
Marta Cardoso, lançou para debate, “Se a Ana sair este domingo, e digo se a Ana sair porque a própria diz que é ela que vai sair e tem sido um bocadinho a opinião geral, como é que fica a turma da Mónica sem esta orientadora, na sua opinião?”
O comentador do Big Brother, e que tambem está sempre presente no V+ Fama a comentar tudo o que é social, atirou, “bom, eu logo parto do pressuposto… eu gosto muito dos termos utilizados na casa, mas eu acho que ali não há turma nenhuma. Há três mulheres que são amigas, que se entendem e que se amparam umas às outras. Cada uma está lá com um objetivo completamente diferente. A Bruna e a Ana com objetivos mais ou menos idênticos, que é dar dinâmica às suas carreiras enquanto cantoras, divulgar o seu trabalho, promover-se um bocadinho enquanto cantoras e não tanto enquanto concorrentes.”
Leal e Silva relativizou o impacto da saída de Ana: “Acho que ali não há turma nenhuma, acho que são três mulheres diferentes. A Ana realmente, de algum tempo a esta parte, tem tomado algumas posições interessantes, com raciocínios lógicos e até com bastante nexo. E ao contrário do que dizia o Afonso, ela não tem nenhum problema com o Viriato. Quem tem um problema é o Viriato com ela.”
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Ainda explicou ainda o que considera ter estado na origem do atrito: “Ela sentiu-se incomodada com determinado tipo de situações e, no meu entender, com razão. Para que aquilo não crescesse, chamou a atenção, alertou até de uma forma muito bem-educada: ‘Olha, atenção, assim e assim, porque eu não gosto.’ Ele é que se sentiu rejeitado e incomodado, com aquelas coisas dele estranhíssimas. Depois disse que ela está nos antípodas. Está nos antípodas, meu! E ela ainda acrescenta o ‘meu’, que eu acho imensa graça. E pronto, meteu-a nos antípodas, que é para ela não estar em cima dele.”
Reforçou a ideia de que ninguém é insubstituível: “As pessoas adaptam-se. Pode haver afinidades, mas todos nós, enquanto observadores que já conhecemos isto há bastante tempo, temos de ser honestos: isto é um programa individual. Cada um está lá por si, porque o prémio é só para um, não é para um grupo. Quando houver prémios de grupo, aí a minha análise será outra. Que eu saiba, o prémio é só para um.”
E rematou sublinhando o peso da experiência e até usou a jovem de Viseu que já venceu 2 reality show’s e que estava presente em estúdio, “As pessoas aproximam-se, apoiam-se, porque aquilo é muito denso, muito intenso. E está aqui a Inês que, melhor do que qualquer um de nós, sabe o que é, porque lá esteve duas vezes…”
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