António Leal e Silva não poupa ciúmes de Marisa e Pedro e sugere “chip” de localização

Durante o último ‘Extra’ da Casa dos Segredos, a relação entre Marisa e Pedro voltou a ser tema central.

Marta Cardoso questionou António Leal e Silva sobre a estratégia de Marisa, que terá usado o “espelho”, comportar-se da mesma forma que o parceiro, para lhe mostrar que ele não gostaria de a ver elogiar um colega, tal como ele fez.

Confrontado com a situação, António Leal e Silva não escondeu a perplexidade, começando por ironizar sobre a sua própria compreensão do caso: “Nem sei se tenho capacidade intelectual para conseguir interpretar este tipo de ações”.

Para o comentador, a reação de Marisa a uma observação inofensiva é incompreensível num contexto de confinamento. “Acho isto uma coisa completamente anedótica (…) Se eles fazem uma cena por uma observação entre duas pessoas de sexo diferente, eu acho isto, sinceramente, um disparate do tamanho do mundo”, atirou.

António Leal e Silva projetou o futuro do casal fora da casa e ainda diz que, se dentro de um espaço onde são “supervigiados” e onde existe um “enorme controlo” surgem estes ciúmes, a vida cá fora será impossível sem medidas drásticas.

“Quando saírem cá para fora, o melhor é que ponham um chip. Como se faz com o animal de estimação: metam um chip. Não tem lógica”, afirmou, reforçando que a observação de Pedro foi “perfeitamente normal” e sem segundas intenções: “Ele não ficou a olhar, não ficou a babar”.

Apesar de Marta Cardoso ter sugerido que a atitude de Marisa poderia dever-se a insegurança, António Leal e Silva acredita que há também uma vertente de jogo e espetáculo. “Ali também tudo se aproveita para se fazer um drama e uma cena que as pessoas cá fora adoram. E o objetivo é esse”, concluiu, notando que, se a missão era chamar a atenção, o objetivo “está a ser conseguido”.