
Ontem lançamos em exclusivo mais um capítulo na história de Roger Basile, a antiga agente do José Castelo Branco, com declarações de um antigo funcionário.
Ainda demos conta que para “memória futura”, ainda no CUF Cascais, a joalheira deu a entender que “percebia que estavam a construir uma narrativa falsa”, “negando quaisquer agressões”… Podes ver tudo aqui
António Leal e Silva, no V+ Fama, não sabe muito destes detalhes, mas deixa um desabafo, “Pronto, agora esta história eu desconheço. Agora, cá há coisas que juntando 2 mais 2, alegadamente juntando 2 mais 2, começam a fazer sentido. Começam…”
Depois ainda fala das declarações da Betty no hospital da CUF, “o juiz dirigiu-se ao hospital e no hospital a Betty não confirma nada (…) diz, ‘o meu filho não gosta de mim e não fala mais sobre o Zé, ou não quer falar mais sobre o assunto’. Isto está gravado. Pronto, é uma coisa mais ou menos por aí. E depois, as acusações que existem, que na altura ninguém quis pegar, eu acho que as pessoas não sabem o que é uma pessoa de idade. Uma pessoa com mais de 90 e tal anos, eu tive a minha mãe, o meu pai e as minhas tias, irmãs da minha mãe, tu basta fazeres isto e já acordam com nódoas negras. Isso é uma coisa, na oficina não sou médico. Qualquer pessoa sabe isso. Pronto, e as pessoas dizem, se o Zé desse um murro na cabeça, no estado em que a Betty estava, ela não sobrevivia.”