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António Leal e Silva rasga estratégia de concorrentes na reta final: “Ninguém brilha a denegrir os outros”

António Leal e Silva arrasa concorrentes que "denigrem" os outros e elogia Inês. "Ninguém brilha com o mal dos outros", diz o comentador.

A tarde de 24 de dezembro na TVI foi marcada por uma emissão especial dedicada à Casa dos Segredos, conduzida por Nuno Eiró.

Com o jogo a chegar ao fim, o ambiente na casa está tenso, mas foi cá fora que António Leal e Silva deu uma verdadeira lição sobre elegância e estratégia, reprovando veementemente a postura de alguns concorrentes que tentam sobressair através do ataque pessoal.

Questionado por Nuno Eiró sobre quem está a “dar tudo” pela positiva ou pela negativa, o comentador começou por apontar o dedo ao que considera ser o pior defeito de um jogador. “Não há nada mais feio do que uma pessoa tentar brilhar a denegrir os outros. Ninguém brilha a denegrir os outros… Eu tenho de brilhar por mim próprio”, defendeu António Leal e Silva.

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O socialite foi implacável com a tática de usar as câmaras para falar mal dos colegas, garantindo que isso “não acrescenta nada” e que, para se evidenciar, um concorrente deve mostrar as suas próprias qualidades, tal como ele faz no seu papel de comentador: “Eu não preciso de falar mal deles para eu brilhar”.

No reverso da medalha, António Leal e Silva não teve dúvidas em eleger quem tem mantido a postura mais correta. Destacou Marisa por manter uma atitude “mais ou menos coerente” dentro do género, mas os maiores elogios foram para Inês.

Com o seu habitual sentido de humor, o comentador descreveu a prestação da concorrente como “maravilhosa”, usando uma metáfora cinematográfica: “Pôs-se a Leste do Paraíso, olha, juntou-se ao James Dean… Fica-lhe bem”. Uma análise que separa claramente quem joga com classe de quem joga no ataque constante nesta reta final.

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