As “borboletas na barriga” do concorrente casado: Ana reage após confissão do Pedro Jorge
A missão romântica e os limites do jogo: Conversa transparente no «Dois às 10»
Ana, faz revelações após ser confrontada no “Dois às 10” sobre a realidade do jogo com a perceção exterior.
A principal questão levantada por Cristina Ferreira e Cláudio Ramos foi a alegada missão de Pedro de se aproximar de Ana, que, vista agora, levanta sérias dúvidas sobre os limites da fidelidade no reality show.
Cristina Ferreira, em particular, questionou Ana sobre um momento de fragilidade de Pedro no Confessionário, um momento que, segundo a apresentadora, irá “massacrar a Marisa quando ela sair” – A confissão de que se sentia “um adolescente com borboletas na barriga” – sobre Pedro Jorge relativamente à ex-concorrente, Ana.
Ana desvalorizou a situação, lembrando que a missão de aproximação foi logo na primeira semana, mas reconheceu a discrepância de atitudes: “É assim, foi logo na primeira semana e nós tínhamos essa missão e estávamos os dois ainda sem saber muito bem o que fazer, como é que as missões… Pois não, o meu comportamento não foi o mesmo, não foi todo o mesmo e tanto que a Cristina várias vezes me perguntava nas galas em diretos: “então, mas você não tem interesse no Pedro?” e eu dizia: “não”, e ele dizia que eu tinha interesse na outra pessoa portanto, da minha parte nunca houve esse…”
Contudo, a ex-concorrente admitiu que Pedro ficava “muito nervoso” na sua presença, sentindo-se “intimidado” ao falar com ela. A conversa rapidamente descaiu para o facto de Pedro ser casado (com dois filhos), algo que Ana não tinha a certeza durante o jogo, devido a uma alegada mentira da companheira Marisa.
Questionada por Cláudio Ramos sobre se um maior envolvimento da sua parte teria levado a missão “mais além“, Ana levantou o véu sobre o que seriam limites combinados do casal: “Não tinha dado tanto ênfase nem asos à situação, tanto que a missão…” e o apresentador insistiu: “Mas se tu tivesse dado espaço, achas que tinha ido mais além? Uma pergunta difícil“, ao qual Ana reagiu: “Não sei, não faço ideia, mas o Pedro e a Marisa agora contam que eles já tinham, eles tinham o limite de jogo deles e que eles tinham combinado o que fazer e até que tinha sido a Marisa a incentivar o Pedro a fazer a massagem, por isso eu não sei até que ponto é que isso é verdade…”
Ana não se mostrou “desconfortável” com a situação, classificando-a como “um jogo”, mas a sua perplexidade residiu na dificuldade em acreditar que o casal Marisa e Pedro fossem, de facto, o segredo que eram “Eu vou ser sincera, quando me deram essa missão, eu pensei que o Pedro podia, e tanto que eu comentei no Confessionário, cometeram essa missão que o Pedro podia ter alguém. Eu sabia que não tinha, mas que o Pedro, como foi ele, podia ter alguém. Mas eu não associava a Marisa, porque, não sei, eles têm um estilo muito diferente, não consigo associar os dois.”
No final da entrevista, Ana foi confrontada com a hipótese de Pedro e a controversa Liliana irem à final e, apesar de criticar a forma “no fundo má” como Liliana joga, que toca em fragilidades alheias, acabou por não conseguir atribuir o prémio a nenhum dos dois “Não consigo dizer, não consigo mesmo dizer, mas lá está. Se calhar o Pedro, OK, teve as atitudes más com a Marisa, mas a Liliana ia no fundo buscar coisas das pessoas, sempre no fundo más, não sei explicar, o jogo dela. O Pedro ainda tinha cuidado. Ou seja, não entregas nem um, nem a outro.”
Ana acabou por eleger Leandro como o seu finalista preferido, destacando a sua dedicação: “É uma pessoa que tem mérito pelo jogador que foi e pelo esforço, porque nota-se que ele é uma personagem lá dentro e o esforço que ele faz diário para chegar à final… Ele faz tudo.”
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