As semelhanças entre os concorrentes da 2ª e 3ª edição
A jovem de Coimbra estabelece ainda uma ponte entre outros dois concorrentes. “Olhando para o Nuno vê-se que ele se dá bem com todas as raparigas. É muito querido entre as meninas da ‘Casa’, é tranquilo, dá-se bem com toda a gente, sem grandes atritos. Tudo isto me faz lembrar o João Mota”.
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Marco Costa conta que se juntasse o “Hélio ao Cláudio” resultaria alguém igual a ele. Marco considera ainda a relação de um outro casal, Ruben e Tatiana, algo semelhante àquela que protagonizou com Susana em 2011. Ainda assim, o pasteleiro acha que, neste caso, o seu papel é mais o de Tatiana, vítima da agressividade do companheiro.
Miguel Caleira não hesita em encontrar afinidades com Cláudio. “É o mais dedicado ao culto da imagem. Treina todos os dias. Faz musculação e eu também tinha essa preocupação. Cláudio dá muito valor ao corpo.” Miguel explica ainda à Correio TV que a postura “tranquila” de Cláudio é também semelhante à sua. “Não se mete em intrigas. Dá-se bem com todos e eu também era assim”, remata.
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Apesar das semelhanças que apontam, os ex–concorrentes ouvidos pela Correio TV dizem não se identificar com o “excesso de estratégia” adoptada pelos actuais habitantes da ‘Casa’. “Esta perda de espontaneidade é má para o público que diz que o programa se está a tornar uma seca”, afirma o psicólogo, enquanto que o pasteleiro da segunda temporada critica, “Preocupam-se demais com as jogadas e pouco com a interacção entre eles”.
O pasteleiro acredita que “há demasiada intriga” e que os concorrentes “são muito jogadores”. Por isso mesmo, diz, “o público não está a aderir”. Já Ricardo olha para os actuais participantes que diz estarem “a jogar o dobro” dos concorrentes das anteriores edições. “Eles usam muitas máscaras e dão-se todos muito mal”, conclui.