São esperados cerca de 30 mil adeptos de Portugal e da Chéquia em Leipzig, no jogo de estreia das duas equipas neste Europeu. A cidade garante estar preparada para esta enchente do lado português há muita confiança.
Na RTP3, foi feita uma análise à equipa Checa e é garantido, “a Chéquia não é tão acessível como muitas pessoas pensam. Ficou em segundo lugar no grupo de apuramento, atrás da Albânia, mas com os mesmos pontos, e a Polónia nesse grupo ficou em terceiro. Tem o novo selecionador, um caso curioso, porque o selecionador que apurou a equipa, entretanto, demitiu-se, na verdade, não foi demitido, que era o Silavi. Foi demitido e regressou Ivan Asiek.”
Acerca deste facto curioso, ainda é revelado o detalhe, “o treinador que já tinha estado ao serviço da equipa em 2009. Em 2010, no tempo em que acumulava, imagina, as funções de Presidente da Federação Eslovaca.”
Regressando à equipa em si, o analista ainda refere, “esta seleção é uma seleção muito agressiva, pressiona de facto bastante alto e de forma muito, muito assertiva. É muito forte fisicamente e tem o seu ponto forte, no meu ponto de vista, o processo ofensivo. Ataca bem e com muitas unidades, toda a gente conhece Patrick Schick, agora junta-lhe Kutscha, o avançado do Silavi de Praga, e muitas vezes joga uns dois, no onze inicial.”
Ainda é referido, “junta também, muitas vezes, Lozek, que é um segundo avançado, um avançado mais móvel, também joga no Leverkusen muitas vezes também joga logo na fase inicial. Tudo isso apoiado por Susek, o médio do west ham, que o Roberto Martinez já referiu várias vezes, que está em grande forma, portanto, é uma equipa muito consistente, muito pressionante, e que gosta de pressionar em zonas elevadas, E por falar em pressionar, também recordo que neste último jogo gostei muito mais do Portugal na definição das zonas de pressão e até no timing de pressão. Esteve bem melhor neste último jogo do que nos dois anteriores. Mas é isso que se passa normalmente nos jogos de preparação. Vai-se melhorando aos poucos.”