Uma das concorrentes do Big Brother 2020 foi vítima de violência por parte da mãe do ex-namorado é de etnia cigana, mas como não se identifica com o modo de vida dos familiares, não quer continuar na comunidade.
Sandrina teve um casamento arranjado, fugiu, chegou a ser perseguida e ainda foi vítima de violência por parte da mãe do ex-namorado. Tudo quando descobriu que ela era cigana.
A MAGG avança ainda que ela é das concorrentes com mais peso no programa. Tem 21 anos, é alentejana, nasceu de uma relação entre um cigano e uma mulher de fora da comunidade.
“Os pais nunca quiseram que ela estudasse. Desde pequena que a levavam para as feiras e a punham a vender, só que a Sandrina nunca gostou disso, nem desse modo de vida”, disse uma fonte à MAGG.
“O pai combinou com outra família que ela ia casar-se com o filho de outro cigano. Mas ela tinha 12 ou 13 anos e não queria. Mas eles chegam mesmo a ficar noivos, com o casamento marcado. Só que a Sandrina acabou por fugir para Lisboa”.
Só que o facto de ser cigana, tem dificultado a sua vida, “Ela teve um namorado de quem gostava bastante. A coisa até estava a correr bem, só que a mãe do rapaz descobriu que ela era cigana e a coisa correu mesmo muito mal”.
“Ela bateu-lhe imenso, até que a Sandrina percebeu que aquilo não podia mesmo continuar, e o namoro acabou. Só que ainda hoje ela ficou com esse trauma, e tem muito medo disso”.
Agora Sandrina é cabeleireira e ao que parece é uma segunda Cátia Palhinha, “Isso [cultura geral] não é mesmo a praia dela. Não sabe nada de nada sobre essas coisas”.