
Beatriz Barosa abriu o livro das suas memórias natalícias em declarações à revista TV 7 Dias, revelando pormenores deliciosos sobre como vive esta época festiva.
Para a atriz, o Natal é sinónimo de regresso às origens, o que implica uma viagem obrigatória até ao Norte do país. “O Natal é sempre lá no Porto, a minha família está toda lá… vamos todos para lá”, contou, garantindo que a reunião familiar é sagrada.
Mas o que torna a Consoada de Beatriz verdadeiramente única é uma tradição criativa que envolve a nova geração da família. A atriz revelou que existe um ritual artístico que cumprem religiosamente: “Costumamos fazer um filminho de Natal com os primos mais novos. Gravamos uns dias antes da Consoada e depois passamos enquanto esperamos pelo Pai Natal”, explicou, visivelmente orgulhosa desta tradição “gira” que mantêm há anos.
A conversa trouxe ainda à tona memórias de infância repletas de inocência e algum humor. Beatriz recordou o ano em que recebeu uma trotinete e decidiu “andar dentro de casa”, algo a que os pais “não achavam grande graça”.
Contudo, o episódio mais divertido envolve o pai, que tentou surpreendê-la com um disfarce: “Uma vez o meu pai vestiu-se de Pai Natal, mas assim que me perguntou ‘sabes quem é que eu sou?’, eu respondi logo ‘és o papá’. Estraguei-lhe a brincadeira”. Histórias que aquecem o coração e provam que o melhor presente continua a ser a família.