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Big Brother 2025 – Carolina Braga e Diogo Bordin são “um casal que foi um bocadinho fabricado”

O comentador Zé Lopes recorda o início do casal...

Carolina Braga e Diogo Bordin foram alvo de análise por parte de Zé Lopes no ‘Extra’ do “Big Brother 2025” desta quarta-feira, 25 de junho, em direto na TVI.

O comentador começou por dizer: “Eu acho que o que acontece aqui é que isto é um casal e até me custa dizer isto, que as pessoas sabem que eu gosto de casais nos reality shows, mas acho que aqui é um casal que foi um bocadinho fabricado e que surgiu um bocadinho pela pressão que foram sentindo para serem um casal. Logo na primeira gala eles entraram juntos, a Carolina gostava de pessoas que cheirassem bem, pediram para cheirar o Diogo, ela disse logo se ele cheirava ou não. Eu senti que foi tudo ali muito empurrado para ficarem juntos, que eram duas pessoas desimpedidas, bonitas, com muitos traços de personalidade em comum, ou pelo menos a procurarem a mesma coisa numa cara metade, e por isso achou-se que podiam funcionar”.

A um determinado momento a Carolina sentiu-se mesmo pressionada a dar um passo, e eu acho que gradualmente, porque eu acredito que a paixão, o amor, o que lhe queiramos chamar, é uma construção, eles foram gostando um do outro, mas gostando com tudo que de bom têm e o que de mau têm. E de facto eu acho que o Diogo neste momento do jogo está com um semblante muito mais negativo que a Carolina. A Carolina está a fazer aquilo que para mim é certo”, acrescentou.

Eu recriminei muitas vezes a Carolina pelo comportamento dela nesta edição. Acho que ela fez muita porcaria ao longo do programa, que é mesmo assim. Mas ela chegar a esta fase e perceber que não sabe se viverá de novo uma experiência, quer trazer um saldo positivo do que foi o Big Brother, quer zerar os conflitos que teve nomeadamente com o maior antagonista dela, que é o Luís [Gonçalves]. E quero aproveitar isto, eu acho que é a conduta certa”, destacou.

“E como a Márcia [Soares] dizia há bocadinho, e eu concordo, o Diogo devia ver as coisas um bocadinho de forma mais leve. (…) Porque ele não sabe se volta a ser chamado. Ele está num país que nem é o dele. Amanhã ele pode voltar para o Brasil e nem continuar cá”, rematou.

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Zé Lopes
Zé Lopes
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