Big Brother – Afonso Leitão teria tomado outra decisão se colegas contestassem! Silêncio levou-o à autonomia
O ex-militar não se cala e responde a críticas

Afonso Leitão é criticado pelos colegas da casa e justifica-se durante emissão especial, em direto, para o diretor de recursos humanos (Viriato Quintela).
Maria Botelho Moniz inicia esta reunião entre Viriato Quintela e Afonso Leitão: “Hoje o Viriato andou a recolher críticas do staff, andou a ouvir as suas lamentações, as suas preocupações, andou a trabalhar. E agora, Viriato, está na hora de apresentar essas mesmas queixas, esses desabafos, ao seu líder, ao Afonso. O objetivo é que o líder apresente soluções, Afonso vai ter de apresentar soluções para estes problemas e tentar descobrir de quem são, de onde vêm estas críticas. O autor das críticas, vocês não vão saber, o Viriato terá uma ideia, o Afonso não saberá. O público é que vai saber.”
Viriato apresenta a primeira crítica: “Falta de liderança e de foco, o líder nunca foi conciso” e Afonso Leitão comenta: “Primeiro acho que é muito cedo para estar a dizer nunca foi conciso, porque eu comecei a minha liderança ontem. Em relação à falta de liderança e de foco acho que não houve, porque eu disse que a palavra chave desta semana ia ser comunicação e daí eu ter tentado uma abordagem diferente na entrega das tarefas às pessoas, porque normalmente as pessoas fazem sempre: “ah, tu ficas na casa de banho” e essa pessoa tem sempre a casa de banho para fazer durante a semana, e assim, não conseguem ir fazendo um pouco de cada, a pessoa já apetece fazer a casa de banho, amanhã pode apetecer fazer o jardim e vão tanto distraídos com mais coisas. Já somos poucos, já estamos aqui há muito tempo e assim a tarefa não é sempre a mesma, portanto, eu acho que não houve falta de liderança nem de foco, porque eu apostei o 100% na prova semanal e para dar o exemplo fui a todas as vezes que aquilo tem tocado até agora.”
Viriato Quintela apresenta outra crítica, desta vez, feita por Catarina Miranda e Afonso Leitão não conseguiu adivinhar a origem: “O líder não ouve”, e Afonso Leitão defende-se: “Não, eu ouço, eu ouço muito bem, por isso é que não me esqueço do que me dizem. eu dei-vos cargos – a ti como Diretor de Recursos Humanos e a Miranda como Primeira Dama – para ouvirem e fazerem uma seleção de argumentos que eu devo ouvir depois, portanto, eu ouço muito bem e ouço toda a gente as queixas de todos. Eu ouço toda a gente, por isso tento sempre arranjar soluções para o bem-estar desta casa.”
Outra crítica lida pelo Viriato: “Falta de compreensão e empatia com o outro” e Afonso comenta que considera que foi a Bruna a dizê-lo e justifica: “Porque eu pego neste discurso com base na minha aposta na prova semanal, onde dizem que eu não compreendi que havia pessoas que estavam mais belitadas, que estavam aleijadas e que não senti empatia para com essas pessoas. Mas eu senti bastante, mas eu só quero falar em relação a isto depois na quinta-feira quando formos bem-sucedidos na prova.”
Outra crítica: “Se a turma da Mónica não colaborar, não há prosperidade para todos, incluindo os chulé. Calé” e Afonso Leitão considerou ser dita pela sua amiga, Catarina Miranda: “Maravilhosa primeira-dama da Malvera, Catarina Miranda. Se a turma da Mónica não colaborar, não há prosperidade para todos, incluindo os calé. E é verdade, porque eu e a Miranda, por mais que gostemos da companhia um do outro e divertimo-nos bastante, o jogo não anda para a frente só com nós os dois. Precisamos também da turma da Mónica, esta prova é feita a três, não é a dois. Precisamos da turma da Mónica também para ser bem-sucedidos.”
A última crítica foi da Ana Duarte e Afonso acertou precisamente “Louvar o esforço de todos após a humilhação“, ao qual o líder da semana respondeu: “Isto eu diria que vinha da Ana, mas ninguém foi humilhado agora, porque eu acredito que a humilhação se dirige a parte da minha aposta dos 100%, outra vez. Ninguém foi humilhado. Eu sempre disse, todas as semanas disse, que queria que fosse apostado 100%. Consegui ter voz e consegui fazer a aposta mesmo depois de ter dado a voz a quem quisesse falar e opinar e ninguém se pronunciou.”
Afonso Leitão ao dizer que ninguém se pronunciou, Viriato Quintela questiona se teria mudado alguma coisa caso os colegas o tivessem feito e, o ex-militar garante que sim, que mudaria de opinião e também a percentagem da aposta “Claro que ia mudar de opinião.”