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Big Brother. Catarina Miranda abre o coração… à mesa com um polvo

À beira da final, a concorrente revelou fragilidades, falou de saudades do público e até sonhou em mandar o polvo… voar.

Na reta final do Big Brother, Catarina Miranda protagonizou outro momento divertido e num almoço muito especial

A concorrente foi surpreendida com um “jantar romântico”, mas o parceiro de mesa não era humano. Do outro lado da refeição, estava… um polvo.

A entrada foi feita em tom solene pelo próprio Big Brother: “Hoje vai partilhar a sua refeição com aquela que é considerada a criatura mais sábia que alguma vez entrou na minha casa. Ele vem do fundo dos oceanos. Ele é o estratega dos estrategas. O verdadeiro rei dos sete mares… uma conversa improvável ou, neste caso, um monólogo perfeito. Bom apetite e divirtam-se.”

Catarina Miranda entrou no jogo e começou logo por brincar: “Ai, finalmente vou ter uma refeição com o meu marido. Ai, está com tão bom aspeto.”

Sentada frente ao “rei dos sete mares”, a concorrente abriu-se sobre o que tem vivido dentro da casa, confessando as dificuldades e as saudades acumuladas ao longo de dois meses e meio de confinamento televisivo: “Sabes que eu já estou aqui há algum tempo fechada nesta casa… Não está fácil. Não está fácil. Olha, está quase como este sumo aqui. Bem, vou-te pôr também o sumo.”

“Olha, vou-te dizer, amanhã vou à final. Estou mega entusiasmada. Achas que eu ganho aquilo? Amanhã acho que tenho tudo para ganhar aquilo. Tudo e mais alguma coisa. Ao fundo não sei o que é que vou fazer com ele. Não sei se o mando para o fundo do mar, se o mando mesmo para a Terra. Depois logo se põe a voar. Não sei. Ai meu Deus, isto está muito bom”, acrescentou.

E revelou, “O que eu tenho mais saudades da vida lá fora é saber o que é que as pessoas dizem sobre mim. Eu gosto muito de ler cada vez que faço alguma coisa em televisão, o que é que as pessoas dizem sobre mim. E neste momento não sei se elas gostaram de mim, se não gostaram. Se este meu lado amoroso me atrapalhou, se me ajudou. Eu acho que o público amanhã só tem uma opção em quem votar.”

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