Big Brother. Inês expõe grupo unido contra Luís e alerta: “Palavras perigosas são usadas com leveza”

Inês Simões no Diário do Big Brother considera que o Diogo Bordin não queria atacar o Luís, mas entende o comportamento do antigo militar.

Começa logo por referir, “realmente, o Luís não gostou e está no seu direito de não se sentir à vontade quando são usadas determinadas palavras, como é o caso de surto. Eu acho também, quando o Diogo usa essa palavra de surto, que é muitas pessoas, até a nível popular, acabamos muitas das vezes por dizer, ah, é um surto disto, é um surto daquilo e não o surto psicótico que eu acho que foi. Aliás, Nuno, pois é que o termo, olha, surtou, há muito este tema, há muita esta expressão.”

Entende ainda assim a reação do Luís, “a verdade, e eu também compreendo aquilo, disse o lado do Luís, porque o Luís interpretou, penso eu, caso contrário, não teria tido esta reação e esta atitude quando ouviu a palavra surto e eu acho que ele deve ter levado isto para o outro lado, que não faz sentido porque eu acho que o Diogo não quis dizer com a intenção de surto psicótico ou nada disso, eu acho mesmo que o Diogo disse aquilo, epá, olha, foi um surto, surtou, porque às vezes as pessoas acabam por usar esta palavra.”

Ainda destacou as muitas semanas de ataque e muitas palavras bem fortes que foram usadas, “agora, nesta casa, uma coisa que nós vemos constantemente é usarem palavras de ânimo leve. Também já ouvi muitas vezes a chamarem palavras não muito simpáticas e algumas até perigosas ao Luís, que não foram bonitas. Agora, não nos podemos esquecer que isto é semana após semana, acabam por se unir ali aquele grupo, aquela grupeta, o Cavaco, a Carolina, o Diogo, eles acabam por se juntar.”

Lamente que o Luís não consiga ouvir os outros, “eu gostava que o Luís conseguisse ter a capacidade de ouvir um bocadinho os outros, porque ele não tem, a escuta abandonou-o, portanto, não está lá.”

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