Big Brother: João Ricardo arrasa falsidade no jogo e dá razão a Luís
“Querem ganhar, mas não sabem ser verdadeiros” — alerta para dinâmicas tóxicas na casa

João Ricardo, que esteve hoje no Diário do Big Brother da TVI, considera que o Luís está revoltado com a falta da dualidade de critérios dos colegas.
O antigo concorrente de reality show, começa por dizer, “eu vejo isto como uma revolta interna que existe dentro do Luís e eu consigo perceber aquilo que o Luís diz, que é, eu faço A, B e C e vocês caem todos em cima de mim, mas depois vemos outras pessoas do vosso grupo a fazer isto e não dizem nada. Isto é um sentimento normal dentro desta casa que existe, mas depois o Luís tem que perceber a parcialidade que existe. Existe parcialidade porque até existem dois grupos.”
Acaba depois por virar as armas, “aliás, nós vemos o Manel Rodrigues que foi totalmente imparcial quando disse que o Nuno era a pessoa mais venenosa, mais falsa dentro daquela casa. Eu acho que está a ser imparcial. Ele depois não aguenta e é pedalado. Porquê? Porque leva dois, três berros do Nuno, mete a violinha ao saco e vai-se embora.”
Para João Ricardo, a falta de consistência nas atitudes é um reflexo do que se passa constantemente dentro do reality show. “Quando tu tens ambição e tu queres ganhar um jogo destes, tu tens que conseguir ser verdadeiro. E as dinâmicas existem para nós sermos verdadeiros.” O problema, diz ele, é que “as pessoas não são verdadeiras”.
Ainda destacou e voltou a sublinhar o que vê como um padrão recorrente nos RS: alianças oportunistas, mudanças de posição ao sabor do vento e um certo jogo sujo. “Claramente que dentro desta casa existe uma atitude contra o Luís”, disse, e ainda diz que muitos hoje aproximam-se do Nuno, ainda há dias o criticavam sem piedade.
“Aquilo que o Luís diz faz sentido: há três dias estavam todos a cortar-te na tua casaca e tu já estás aí.” Estas mudanças repentinas dizem mais sobre quem as protagoniza do que sobre os próprios alvos. “Eu acho é que o Luís tende sempre a querer provar ao mundo tudo e mais um par de botas… e depois acaba por cansar.”