Marina Mota foi entrevistada pela filha, Erika Mota, para o programa “Júlia” da passada segunda-feira, 11 de março.
Marina Mota recordou que fez vários espetáculos com tuberculose pulmonar, “incutida do espírito onde o espetáculo não para”: “Os espetáculos que eu fiz doente, se não os fizesse estava a mandar 600 espectadores para casa. É desconfortável”.
Surgiram críticas nas redes sociais por Marina Mota ter colocado em risco a própria saúde e dos colegas de trabalho por se tratar uma doença infecciosa.
Na quarta-feira (13), Júlia Pinheiro leu um esclarecimento de Marina Mota: “Na sequência da entrevista, o bom nome e o comportamento da atriz foi posto em causa. Marina Mota foi acusada de ter subido a palco com uma doença infectocontagiosa, de forma consciente, colocando em causa a saúde não só da própria, mas também dos que a rodeavam”.
“A atriz pediu para esclarecer que, em momento algum, colocou a saúde pública em risco, uma vez que quando subiu a palco, não tinha o diagnóstico da doença, e, quando o teve, dois dias depois, parou de imediato”, acrescentou.
“De recordar que esta situação remonta a 1985, e que Marina Mota não queria ver o seu nome manchado por um episódio que foi mal interpretado nas redes sociais”, rematou.
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