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Bruno de Carvalho acusa Joana Amaral Dias: “Foi desonesta”

Em causa está uma "confusão" gerada pela comentadora numa padaria.

Joana Amaral Dias foi esta quarta-feira (14) a uma padaria onde foi impedida de pagar com dinheiro físico.

A comentadora da TVI tentava comprar uma carcaça e exigiram-lhe o pagamento em MBWAY tendo esta, recusado e o estabelecimento de igual forma, recusou a venda em dinheiro tendo esta então, chamado a polícia e pedido o livro de reclamações.

Ela explicou que passou mais de 10 minutos até o livro lhe ser entregue e tentaram enganá-la dando-lhe um bloco de apontamentos. A polícia tomou conta da ocorrência, mas não conseguiu ajudar a psicóloga a levar pão para casa porque a contra-ordenação será da competência da ASAE e a PSP não tem como obrigar à venda ser finalizada.

O assunto foi comentado no programa “TVI Extra” desta quarta-feira, 14 de maio. “Se ela confessa que já lá tinha ido e já lhe tinha acontecido [não conseguir pagar em dinheiro físico], foi desonesta. Perante aquilo, dizia que se queria encontrar com o gerente da loja e fazia este filme com o gerente, não é com a empregada. Fez uma comparação a um campo de concentração. A Joana tem umas coisas tão fora da caixa…“, começou por dizer Bruno de Carvalho.

Vou ensinar uma coisa à Joana, já que ela não sabe, em vez de fazer esta figura, há uma coisa que se chama livro de reclamações online. Em vez de ir à procura de likes, chega online e fazia uma reclamação, imediatamente vai para a entidade reguladora, que é a ASAE, e escusava de ter um filme“, acrescentou.

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