Bruno de Carvalho e Liliana Almeida têm feito correr tinta nos últimos dias pelo alegado fim do casamento…
Tudo começou quando o antigo presidente do Sporting deixou uma mensagem à mulher no dia do 40º aniversário: “(…) pedir desculpa, de todas as minhas falhas e problemas que são tantos. A Liliana merece mais, muito mais, e vai ter de certeza absoluta“.
A cantora fez uma festa de aniversário sem o marido e, na hora do discurso, referiu: “Quero agradecer a todos vocês por estarem aqui comigo. Acho que quem está aqui são pessoas mesmo muito, muito importantes“.
Na tarde do passado sábado, 11, o antigo presidente do Sporting partilhou uns vídeos que indicam mesmo que algo não está bem…
Em declarações exclusivas ao site SELFIE, ele colocou os pontos nos is: “A Liliana ficou estes dias com a família no Algarve. Por vezes, faz bem. Precisa. E a minha opção, devido ao estado do meu pai, foi ficar em Lisboa“, explicou.
“Está tudo bem, calmo e, por vezes, este tempo é necessário e útil. Temos pena de tudo o que tem originado, mas mantemo-nos unidos e com força para seguir em frente. Coisas normais de um casamento“, acrescentou.
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O assunto foi comentado no “Jornal da Meia Noite” da CMTV: “Os casamentos, as relações amorosas, têm uma história natural, têm altos e baixos e aqui pode estar a acontecer. Não significa que seja o fim, mas claramente não estão bem, aliás eles são tão expressivos, ele sobretudo, a dizer de forma clara… o que é e o que não é. Estes ‘nims’ dão a entender que há aqui uma rutura, não significa que seja uma rutura definitiva“, disse Quintino Aires.
“Muitas vezes estas crises ajudam a crescer e ganhar mais força para a frente. Não existe isso de afastamos um bocadinho para ganhar mais vontade, isso não existe. Quando se diz, vamos dar um tempo já se percebeu que é para terminar. Pelo menos naquele momento. Pode a crise depois evoluir num bom sentido“, referiu o psicólogo.
“Era bom que eles tivessem a coragem de dizer ‘sim, não nos estamos a dar bem agora, estamos a ter uma crise’. Porque penso que isto era muito importante? Eles já deram tanto aos portugueses, emocionaram tanto, permitiram fantasiar, imaginar coisas boas e más, até políticos se envolveram a comentar a relação amorosa deles, que podem dar um bocadinho mais. Não têm a obrigação, mas podiam aproveitar esta vivência para ajudar um bocadinho mais os portugueses a crescerem no seu entendimento do que é uma relação amorosa“, prosseguiu.
“Não existe isso do ‘vamos dar um tempo’, que ninguém se deixe iludir por esse tipo de relação“, concluiu.
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