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Bruno Nogueira, na sua crónica Tubo de Ensaio de hoje, na TSF, criticou as famosas, e polémicas, praxes académicas. “É parvo”… concordas?
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Bruno Nogueira, na sua crónica Tubo de Ensaio de hoje, na TSF, criticou as famosas, e polémicas, praxes académicas. “É parvo”… concordas?
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Parvo és tu que das 3…1:
Ou nao foste pescado
Ou os teus doutores não te souberam praxar
Ou se não tens uma valente cunha pra fazer um programa de radio e de televisão e nem um curso superior ter.(acredito mais nesta)
E eu falo mas não sou praxador nunca praxei mas já fui praxado.
Foste praxado porque és um triste. Hahahha… ou não quiseste “romper” com uma ordem que vias ali imposta, ou tinhas tanta vontade de ser “aceite” e encontrar amigos novos, que julgavas que tinhas encontrado um atalho…
pois porque tu no teu emprego fazes tudo o que tu queres!
Tu fazes? Não acredito…
OMFG -.-‘
OH GRANDE MORCÃO se nunca andas-te na universidade e por isso nunca foste praxado vai e APRENDE! Enfim! Gostava dele e agora odeio este gajo!
Há praxistas que estudam normalmente. Ando no 3º ano de Gestao e vou acabar neste ano! EM 3 ANOS! Por isso aparece!
No 3º ano de Gestão e escreve “andas-te”?!! Estamos mal. Se calhar perde demasiado tempo nas praxes.
andas no 3º ano de Gestão e nem sabes escrever “andaste”. Parabéns.
O que o Bruno e a maioria dos anti-praxe não entendeu ainda é que ninguém é obrigado a ser praxado, as pessoas estão lá porque querem e podem sair a qualquer altura, as pessoas podem podem recusar uma praxe que achem que ultrapassa os limites (para si mesma) do aceitável.
Mas pronto, opiniões são opiniões e terão de ser respeitadas. Mas não vamos comparar praxe com a tourada e com violência domestica, ainda que existam casos de maus praxistas, eu acredito que a maioria deles sabem e têm consciência dos limites e não maltratam fisicamente ninguém…aliás, o caloiro não pode tocar no preto, e o praxista não pode tocar no caloiro, só por aí já se percebe que quem sabe praxar e respeita não só a praxe como o Ser Humano não vai por em causa a integridade física do caloiro.
E podia entrar pelo tema da praxe solidária, mas esse tema já todos sabemos, pelo menos essa parte boa da praxe passa nos telejornais!
Bruno, não sabes o que é praxe. 🙂
Pronto, agora são todos bons doutores praxistas! Por amor de deus em 100, só 10 é que sabem praxar! Não venham agora com falsos moralismos, ou só os 10 “bons” doutores é que viram isto!
Bruno… Cala-te.
Sim há academias em que a praxe só humilha, sim há academias que o que se ensina em praxe é que há um puto qualquer com apenas mais um ano do que os caloiros, frustrado com a sua vida e que acha que tem piada, a dizer aos caloiros que são umas bestas quando até há uma grande probabilidade dessas bestas terem tido melhor média de entrada do que esse “dr”.
No entanto, não deixa de ser verdade, que a praxe integra. Oh Bruno, até tu deves concordar que não há nada de mais integrante do que odiar em conjunto uma determinada pessoa ou grupo de pessoas e poder falar mal delas (vê lá bem, vai sempre haver tema de conversa!).
A verdade é que a praxe é sentida por cada um de modo diferente e como já foi dito só lá está quem quer. A meu ver, a praxe não é onde se sujam os caloiros e se lhes tiram fotos ridiculas para humilha-los e passado dois dias já são todos “Miguitos”, a meu ver a praxe TEM de respeitar todos os que nela querem estar – os caloiros respeitam os Drs. e os Drs respeitam os caloiros de modo que a sua integridade fisica e psicológica não seja afectada.
Na minha academia que é Coimbra, a praxe serve para muito mas, de inicio, serve principalmente para baixar o nariz àqueles que chegam e não sabem nada do que é Coimbra, baixar o nariz àqueles que vivem à dois dias sozinhos e já se acham independentes e adultos. E agora perguntem “então e tu já achas que és adulta só sendo um ano mais velha? “, a minha resposta é que não, não sou adulta nenhuma, mas um ano de diferença numa academia e num curso tão praxista como o meu, um ano muda tudo!
A praxe procura que os caloiros nunca estejam sozinhos quando precisam de ajuda, procura a humildade em cada um para que no fim sejamos todos uma familia (sim, sim há sempre ovelhas negras, mas até essas durante a praxe aprendemos a respeitar).
A minha praxe durou um ano, não foi um ano de caloira onde durante uma semana fui praxada ou tinha horários de praxes, a minha praxe foi todos os dias, a todas as horas (consideradas pelo código da praxe) e sempre, todo o ano, puxada. E por isso tudo, acho que a praxe tem valor, porque ninguém lá foi sujar-me a cara (“os caloiros não são palhaços”), ninguém lá me rebaixou. A única coisa que me pediam era que os respeitasse, porque eu um dia ia perceber que precisei deles e porque eles precisam de nós. Pode haver caloiros sem praxe, mas não há praxe sem haver caloiros.
Concluindo, o que eu senti na praxe foi que era minimamente importante para todos os dias ter gente de capas negras à minha volta a ajudarem-me (não a ser meus amigos!). E melhor que tudo, senti que foi um desafio na minha vida que nem todos ao longo do ano conseguiram ultrapassar e vencer e eu consegui. Senti que pôr a capa aos ombros e sentir o seu peso era sentir toda a responsabilidade que me estavam a passar para no ano seguinte ensinar novos caloiros os valores desta nossa academia. E quando passamos de caloiros a Drs. de um ano para o outro senti que pela primeira vez fui vista como potencial amiga e não apenas como uma caloira. Ter uma Dra a chamar-me pelo nome e não por Caloira é das coisas que ainda agora me arrepiam e que me fazem sentir visivel aos olhos de quem nos via como bestas e quem aprendemos ao longo de um ano a respeitar. Tenho orgulho em ter sido uma besta, tenho orgulho de ser Dra, tenho orgulho de ter sido ambas em Biologia, tenho orgulho de ser tudo isto em Coimbra!
E só uma correcção Bruno, o Traje académico como chamam no resto do pais, não é um traje praxistico. TODO o aluno que seja de que universidade seja, sendo pela praxe ou anti-praxe TEM o DIREITO a usa-lo porque se chama “TRAJE ACADÉMICO”, de academia, de universidade. Porque é uma roupa que une os estudantes universitários e os distingue dos estudantes de secundário. E sim, também isto faz parte da tradição porque antigamente eram poucos os que podiam ir para a universidade e por isso haveria necessidade de os distinguir dos outros. Mas não há necessidade de ser praxado para o vestir. Quem não quiser e não se sentir bem pode declarar-se anti-praxe e mesmo assim usar o traje ACADÉMICO.
Uma resposta ao final do teu texto…
Já agora, boa noite 😉 sim, é verdade que pode utilizar o traje acadêmico desde q seja o nacional, ou seja o da fac do porto, coimbra, lisboa… agora se for de uma universidade diferente, como era a minha, a UBI, temos o traje da faculdade que é o que todos os alunos (que foram praxados) podem utilizar…os anti-praxe não o podem usar 🙂
Pronto isso eu já não sabia, obrigada 🙂
Nasci em Coimbra, estudei na UC e fui praxada. Ñunca fui contra a praxe, mas honestamente começo a gostar cada vez menos dela. Nunca no meu tempo se faziam as humilhações que agora se fazem. Aquilo que se faz agora na UC e na maior parte dos casos não serve para integrar ninguém. Assisto a casos em que se obrigam calorios a beber. Outra coisa minha cara, quem se declara anti-praxe não pode de forma alguma usar o traje, até porque seria contra-senso. A única coisa que se pode usar é a pasta. Diz “ensinar novos caloiros os valores desta nossa academia” que valores é que uns miudos saídos há um ano do secundário podem ensinar àqueles que agora estão a sair? è certo que não podemos generalizar, mas 90% dos estudantes que agora praxam não fazem a minima ideia do código da praxe, nunca o leram.
Como é que alguém aprende a respeitar o outro, se o outro nos trata abaixo de cão. Nos humilha, nos chama de bestas e outros nomes? Epá…”baixar o nariz àqueles que vivem à dois dias sozinhos e já se acham independentes e adultos” muito bom! Mas sabes, nem todos os novos caloiros vivem à dois dias sozinhos. Muitos são de Coimbra. Muitos até conhecem melhor a vivência académica do que alguns que estão no segundo ano. Um ano não faz a diferença. Porque há caloiros que sabem desenrascar-se mlehor sozinhos, sem precisarem de serem humilhados por gente que acha que sabe mais que eles.
Obviamente quem nem todos praxam da mesma maneira, varia de pessoa para pessoa e de curso para curso. E sim, também já vi praxes na UC com as quais não concordo. Agora, o que eu estava a defender aqui são aqueles que leram o código da praxe, aqueles que foram praxados durante um ano (sem serem humilhados) e que portanto, praxam sem humilhar. Falei do que senti e do que sinto, a humilhação foi algo que nunca senti. Mas também se calhar com esta história toda de “boas e más praxes” o conceito de humilhação tenha ficado um pouco relaxado, não? Agora qualquer coisa que vá contra a opinião de uma pessoa é humilhação? Basta um caloiro chegar cá com uma ideia diferente de praxe e já o estamos a humilhar? Acho que não, acho que as pessoas têm de ter mais cuidado ao usar essa palavra. Porque a praxe, pelo que eu aprendi, ajuda a integrar e ajuda-nos a saber aceitar um “não” como resposta, isso não é humilhar.
Mas de novo, compreendo que se veja por ai muito mau praxista.
Eu li o código e praxo com base nele, por isso não tenho problemas de consciencia. E relativamente ao “traje”, foi por ler o código e por me ter informado, que obtive a resposta de que TODOS podiam usar um fato que é ACADÉMICO. Onde é que se informou?
Aliás o unico contra-senso seria um anti-praxe usar a capa e batina para praxar. Agora sendo ele aluno da academia, não entendo o porquê de não poder usar o mesmo “traje” academico que os outros alunos.
“que valores é que uns miudos saídos há um ano do secundário podem ensinar àqueles que agora estão a sair? ” – valores que aprenderam um ano mais cedo, são esses os que eles ensinam. Nem sempre são muitos e nem sempre são valiosos, mas de certo que um ano num sitio diferente daquele onde estavam tem algo a ensinar.
Agora amos lá pensar, na universidade, no emprego, as coisas nem sempre são fáceis, nem sempre nos tratam como deviam, provavelmente seremos tratados abaixo de cão só porque um professor ou um patrão está a ter um mau dia e nós não somos ninguem para ir contra ele.. Por isso na praxe faz-se parecido em modo de brincadeira para que os alunos se comecem a preparar num mundo onde os paizinhos já não os podem defender… De qualquer das formas, só aprende esta lição quem aceita ser praxado. Portanto quando ouço alguém a dizer que a praxe humilha e a culpar os praxistas por isso, o unico comentário que posso fazer é “porque raio não vão criticar quem aceita ser humilhado? Porque nós drs. só fazemos o que nos permitem fazer, sem caloiros não há praxe, se há praxe é pq alguém lá quer estar!” E por isso, por muito má que a praxe, ou algumas, seja,desde que os drs. aceitem praxar e os caloiros aceitem ser praxados, ninguém pode fazer nada, porque ninguém está ali contra a vontade.
Se os caloiros que são de coimbra conhecessem a vivencia académica como deve ser, das duas uma: ou viam que a praxe realmente não presta e declaram-se anti-praxe de imediato ou então acham que têm alguma coisa a ganhar (ou a aprender) e alinham.
A questão não é achar que alguém sabe mais nem a sensação de superioridade, a questão é: para que a tradição continue tem de haver os dois tipos de pessoas: caloiros e doutores. Ou querem que a tradição continue com professores e veteranos com 20 anos a mais do que os caloiros? Não será que esses estão ocupados? Então que opção temos? Acabar com a tradição só porque alguém que está por fora a ver ou que foi mal praxado e que tem problemas existênciais acha que as coisas não estão a ser bem feitas?
Como já disse, só lá está quem quer e quem vê de fora não tem de se meter.
voces sao muito otários, indignam-se por tudo e por nada. Arranjem lá uma vida fora da internet
Fala sem saber/entender do que fala. Muita coisa do que ele disse está errada. Infelizmente este gajo é uma tentativa de imitação de alguns bons humoristas. O que ele não se apercebe é que os outros conseguem fazer humor inteligente porque são mesmo inteligentes…
Eu curto quando chamam doutores aos cangalhos que andam pela 2ª e 3ª vezes no mesmo ano e não fizeram nenhuma ou quase nenhuma cadeira. Ah e tal são doutores e vestem de preto. Morcegos!!!
Só uma curiosidade, os drs. que não acabaram o curso em 3 anos ou que estão em mestrado passam a ser designados por veteranos que, no meu entender, é (para além de tudo o resto) também uma pequena piada por esse motivo, por isso não te preocupes porque todos na praxe temos a noção do que somos.
Ah e outra coisa, ser mau aluno não significa ser mau praxista. Mas é obvio que muitos se desculpam com a praxe pelas suas notas…Só tenho a dizer: não é pela praxe que se é pior aluno.
Sou caloira e na universidade onde estudo temos praxe até maio. Se quero que chegue maio? Quero muito, mas para
vestir o meu traje, porque por mim era praxada a toda a hora.
Cada sermão que eles nos dão, cada flexão que fazemos, cada jogo, cada
brincadeira, são coisas que não se esquecem. Se custam no momento? Custa, muito
daquilo que fazemos necessita de esforço, força de vontade e sobretudo um
psicológico que te ajude a perceber que é tudo uma brincadeira.
A cada frase “és uma besta não vales nada” eu penso “Valho muito
mais que muitas pessoas” é com este espírito que se vive a praxe não com
medo e receio, mas sim com firmeza e perceção de que tudo nao passa de uma
brincadeira.
Não sou obrigada a andar na praxe. Estou lá porque quero e sempre quis. Há dias em que chego a casa morta de cansaço, com os músculos todos doridos, as mãos vermelhas de tantas flexões fazer. Olha para estas marcas com orgulho, porque sempre quis ser praxada. Se sou masoquista? Não sou! Simplesmente gosto!!
Aceito a opinião do Bruno. Mas tradições são tradições! Quem quer continua com elas quem nao quer critica e tenta sensibilizar os outros!
Fazem isto todos os anos é com a PRAXE, com as TOURADAS, com o ABORTO, com os MINISTROS. criticam tudo e mais alguma coisa!
Pelo menos fazem rir aqueles que se baseiam em opiniões alheias e nao sabem daquilo que falam, porque nunca o viveram.
muito bem! eu também não gosto de touradas e não ando por ai a dizer para que estas acabem! estou a ser praxada este ano até ao dia 1 de Novembro e com orgulho na Universidade de Évora e estou a adorar cada momento, poder chegar ao fim das praxes com a sensação de missão cumprida e pensar “eu consegui levar até ao fim o objetivo que tinha em ser praxada” e bem praxada, pois já recusei muitas praxes porque vão para alem dos meus limites e se calhar fiz umas flexões por causa disso, olha que bom um ginásio de borla! quando chegar o dia 1 de Novembro e poder abraçar as pessoas que me praxam neste momento é aquilo que mais desejo. quem não gosta das praxes que não seja praxado, quem não gosta de touradas (o meu caso) que não assista a touradas, respeitem os gostos uns dos outros, respeitem-se uns aos outros!
Decididamente, com tanto tema para gozar, acho parvo chegarem ao ponto de gozar com as praxes academicas…é certo, sim q ha praxantes que não o sabem ser mas para isso existem os “chefes” da praxe que podem castigar aqueles que não sabem praxar!! pelo menos na minha universidade…O traje é um simbolo de respeito por quem lutou, trabalhou e deixou cair muitas lágrimas enquanto caloiros…e só sabe isso quem por aqui passou…Recordo-me da primeira vez que me meteram a capa nos ombros q quase chorei com orgulho e saudade do q passei! E sou completamente contra pessoas que não foram “humilhadas”, como referem na critica ,poderem utilizar uma tao nobre vestimenta (mesmo que seja o nacional)…pois porque para eles, não tem qualquer tipo de significado!! Oxalá que a praxe se continue a realizar!! E agora uma dica para os caloiros q estejam a pensar deixar a praxe: Experimentem!! forcem os vossos próprios limites e vão ver que são capazes de aguentar…Hoje são caloiros, mas pensem que os que vos praxam, também já passaram pelo mesmo e foram até ao fim!! deixo aqui as palavras da minha mãe quando eu lhe ligava a dizer que queria desistir “queres trajar? (ao que eu respondia SIM) queres praxar? (ao que eu voltava a dizer SIM) Então aguenta-te!!!”…
E por favor, não cheguem a casa dos papas a dizer que reprovaram a uma disciplina e que a culpa é das praxes!! eu era praxada diariamente, às vezes até ao outro dia de manhã e fiz a minha licenciatura em 3 anos!!
Universidade da Beira Interior <3
O melhor da praxe não se escreve em longos textos nem se vê na rua…sente-se. E só quem já passou por isso e sente tudo aquilo é que sabe do que eu falo. Ou melhor, quem teve a oportunidade de ser bem praxado e poder saber o verdadeiro significado da praxe.
Quem quer ser praxado e quer praxar que praxe…. Fod…se todos! Já lutei para acabar com a praxe, que considero ridícula (e à excepção de Coimbra não é tradição em lado nenhum) e humilhante, mas a nossa sociedade do espectáculo privilegia este tipo de integração e esta criação de laços de amizade… Enfim, notem que é um grande passo para quem quer acabar na Casa dos Degredos e afins!
É importante que os estudantes percebam como são vistos. Admirados? Ainda mais razão me dão!! Ter o atual ministro é já praxe que chegue?
Sou brasileira, fui “praxada” na tuna e observo muitas práticas de praxe que considero abusivas. Tentei perceber ao máximo a tradição presente na praxe, mas o que concluí é que hoje em dia é totalmente sem sentido e inaceitável fazer as pessoas passarem por humilhações deste gênero, principalmente porque se calhar nem sequer há uma diferença tão grande assim de conhecimento entre caloiros e veteranos. Para além disso, vejo que a praxe tira imenso tempo às pessoas envolvidas em que poderiam estar estudando; e vejo ainda que certos indivíduos com tendências “totalitárias”, digamos assim, veem na praxe um escape perfeito para as suas vontades mais íntimas de dominação do outro.