Cândido Pereira denuncia “maldade” de Liliana contra Pedro Jorge: “Querem pintar uma coisa muito grave”

O «Diário», na TVI, revelou-se uma ‘cadeira quente’ quando Cândido Pereira defendeu que a ausência de um abraço pode não ser a prova de desamor, mas uma gestão íntima que o público não compreende.

Um abraço que não aconteceu na Gala do Secret Story 9 tornou-se o mais recente combustível para a discórdia no painel de comentadores da TVI, onde Cândido Pereira e Teresa Silva protagonizaram um confronto aceso sobre a atitude de Pedro Jorge perante Marisa, dividindo-se entre a acusação de “opressão” e a defesa da autonomia do casal.

A última Gala da «Casa dos Segredos 9» ficou marcada por um momento de aparente distanciamento: após um contacto emocionante com a irmã, Marisa regressou ao sofá em lágrimas, mas não encontrou o conforto imediato do marido, Pedro Jorge. A cena não passou despercebida a Liliana, que prontamente questionou a “frieza” do colega perante o país e no «Diário» desta segunda-feira, a discussão saltou da casa para o estúdio, com Cândido Pereira a insurgir-se contra o que considera ser uma manipulação narrativa da concorrente.

“Essa foi a imagem que a Liliana quis pintar: o Pedro oprime a Marisa, o Pedro não deixa falar” – Começou por disparar Cândido Pereira, visivelmente incomodado com a leitura feita dentro da casa. Para o comentador, o que se está a tentar fazer com a imagem de Pedro Jorge ultrapassa o limite do jogo: “O que querem pintar do Pedro, volto a dizer-lhe, é muito grave, é muito grave” e, segundo a sua interpretação, o concorrente estaria apenas a aconselhar a mulher a não revelar informações à adversária, num contexto de jogo em dupla.

No entanto, Teresa Silva não facilitou a defesa e num registo mais incisivo, a comentadora confrontou Cândido, traçando um paralelo entre Pedro Jorge e Fábio: “Ele não deixa falar a Marisa. Estás a ver como afinal são mesmo parecidos? Escusas de estar aí a dar-lhe justificações” Para Teresa, a leitura de Liliana sobre a falta de apoio emocional foi correta, mantendo que a acusação de opressão tem fundamento no comportamento visível.

Cândido Pereira não recuou e elevou o tom para defender a gestão da intimidade do casal e sobre o momento específico do abraço negado, o comentador ironizou com a intervenção de Liliana: “A doutora Liliana é que sabia. Mas o que é que ela tem a ver com isso? O Pedro conhece melhor a mulher que a Liliana e sabe que aquele não era o momento“. Para Cândido, a concorrente agiu com “aquela maldadezinha” apenas para que “o Pedro ficasse mal na fotografia perante o país“.

A discussão culminou com a lembrança de que Marisa terá legitimado o marido ao afirmar que o abraço aconteceria mais tarde, longe das pressões do direto. No entanto, para Teresa Silva, os atos, ou a falta deles, falam mais alto do que as intenções. Entre acusações de “paz podre” e “estratégias de espelho”, o painel de comentadores reflete a divisão do próprio público: será Pedro Jorge um jogador cauteloso ou um marido ausente? Para Cândido Pereira, a resposta é clara: a verdade do casal não cabe no diagnóstico apressado de uma adversária.

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