Catarina Miranda populista, incoerente e não lida bem com argumentos – No «Diário» do Big Brother

Os comentadores, Adriano Silva Martins e Inês Morais, sem ‘papas na língua’, continuam a destacar-se pelos seus comentários sem ‘filtros’ e sobretudo, mostram-se atentos à «casa» do Big Brother.

Depois do apresentador, Nuno Eiró, questionar Adriano Silva Martins e Inês Morais sobre as imagens da discussão entre Catarina Miranda e Ana Duarte, a conversa entre o leque de comentadores continuou e sem ‘filtros’ e Inês Morais diz: “Não sei, mas esta narrativa tinha sido desconstruída há muito tempo, porque claramente a Catarina não lida bem com argumentos e com bons argumentos, isto é óbvio.”

Nuno Eiró questiona: “Mas qual é a narrativa que, na tua opinião, está a ser desconstruída?” e a ex-concorrente responde: “As incoerências da Catarina Miranda, aquilo que ela aponta, aquilo… Porque a Miranda gosta muito, e é aquilo que eu chamo e já chamei várias vezes, do populismo de reality show, aquilo que o público quer ouvir, que ela acaba por fazer tudo e ainda pior, só que eles são incapazes de se sentar numa cadeira e desconstruir esse tipo de jogo dela, eles não o faziam, eles ficavam enervadíssimos com as coisas que ela fazia e nem sequer tinham capacidade de raciocínio para argumentar contra aquilo que estava realmente a passar dentro da casa. E parece que agora, que estão na reta final, e eu percebo, sim, o querem fazer, mas eu não me vou esquecer, eu não me consigo esquecer que eles, sim, e como a Ana diz, passaram pelos pingos da chuva, todos, até aqui, e não é por agora estarem a dar as últimas cartadas que me vão fazer aplaudir e levantar-me aqui a aplaudir a Ana, não vão.”

Adriano Silva Martins, também considera Catarina Miranda populista “Bom, mas pegando aqui numa frase que a Inês disse, claro que a Catarina Miranda é uma grande populista, aliás, a primeira regra de um bom populista é agarrar na voz do povo e fazer-se dela o seu dono. E quando ela diz: “porque há um milhão de pessoas, Portugal inteiro viu, porque toda a gente sabe”, são frases chavão que poderiam ser ouvidas qualquer indivíduo populista (…) eu não acho que seja 100% inocente da parte dela, quando ela tem aquela conversa, tanto com o Afonso como com a Catarina, sendo que com a Catarina é mais explícita, e lhe diz, larga o Afonso, tu não precisas dela.”

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