Cinha Jardim sofreu na semana passada um enfarte do miocárdio e teve alta hospitalar, este domingo (7).
O cardiologista Diogo Torres esteve no programa “Manhã CM” desta segunda-feira (8) e contou o que se passou com a comentadora da TVI.
“O que lhe aconteceu na terça-feira à tarde, é que ela vinha a guiar e teve uma perda do conhecimento. Cinha Jardim foi socorrida por populares. Teve a sorte entre os populares, haver um médico, médico estrangeiro, que aparentemente lhe terá feitos manobras de reanimação. Entretanto, foi chamado o INEM, como deve ser feito nessas situações, foi transportada ao Hospital de São José e havia a suspeita de haver uma causa cérebro-vascular“, começou por dizer.
“Havia essa suspeita, foi ativada essa via verde AVC, que funcionou perfeitamente. Foi excluído, portanto, uma causa cérebro-vascular“, acrescentou. Os exames foram efetuados e “houve um ou dois marcadores cardíacos que estavam alterados“. “Foi confirmado o enfarte e foi submetida a um cateterismo na quinta-feira. Um procedimento demorado, foram cerca de três horas de intervenção“, revelou.
“Houve risco de se poder perder a Cinha Jardim?“, perguntou o apresentador Duarte Siopa. “Houve… o enfarte é uma situação potencialmente mortal se não se atua a tempo e horas. No caso específico da Cinha, ela teve a sorte de ter tido este evento em Lisboa, prontamente, foi chamado o INEM, correu bem. Penso que houve uma estrelinha que a protegeu“, respondeu Diogo Torres.
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