Cláudio Ramos voltou a usar as suas redes sociais para abrir o coração aberto e fazer uma nova partilha intimista.
“Entretanto os dias vão passando”, começa por dizer o apresentador da TVI, numa espécie de balanço informal sobre as últimas semanas, sempre intensas, porque conduz ainda o Big Brother.
Choveu, os limoeiros deram fruto, e Leonor – a filha – já cresceu, num salto de 21 anos que ele parece ainda estar a assimilar. Pelo meio, conta-nos que fez pilates, posou para fotos ao espelho, foi maquilhado “várias vezes”, cortou o cabelo e quebrou promessas – tudo isto com uma honestidade desarmante: “Comi gelado e continuo a precisar de apanhar sol.”
Mas nem tudo foi feito. Há coisas por riscar da lista: “Escrevi pouco, não li nada, não fui ao cinema, ainda não fui ver a peça ‘O amor não se esquece, Afonso!’”. A única exceção? Uma descoberta escondida na Netflix: “uma série brutal chamada ‘Reservada’. Se tiverem tempo, vejam, e percebam que não conhecemos nunca quem achamos que conhecemos de trás para a frente.”
Cláudio rende-se ao prazer das esplanadas, muito provavelmente por terras alentejanas, de onde é natural, “Ficar sentado numa esplanada apenas a observar dá uma sensação de viagem”, confessa. A maioria talvez não perceba, admite-o, mas é algo que sempre o encantou. “Gosto de imaginar a vida de quem passa.” E partilha ainda uma frase curiosa que leu em tempos: “‘A esplanada pode ser o hall de entrada de um solitário’. Pode ser que sim.”
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