Cláudio Ramos destacou-se como comentador social durante vários anos e atualmente é apresentador de primeira linha na TVI.
Em entrevista à revista Nova Gente, Cláudio Ramos garantiu que sempre teve “brio” no seu trabalho: “Fazia esta área, como outras pessoas fazem futebol ou política. E hoje olho para ela da mesma maneira. O que acontece, nesta ânsia que temos agora, é uma panóplia gigante de programas e tertúlias, e muitas cópias do Cláudio Ramos. Há muitas pessoas que querem fazer o que o Cláudio Ramos fez. São muitas cópias, mas eu não me importo nada… Se for bem feito, é um elogio. Isso não me chateia nada”.
“Uma vez até disse que gostava de dar um workshop de como se faz, porque uma coisa é tu saberes de social, outra é tu levares o social para dentro da televisão. E outra ainda é juntares o mundo do espetáculo à notícia de social, que tem de ser feita e dada de forma a não melindrar o protagonista. Mas o que eu fazia no Passadeira Vermelha, o que nós fazíamos no Passadeira Vermelha, é impossível de se repetir”, acrescentou.
Cláudio Ramos contou que espreita o “Passadeira Vermelha”, assim como outros formatos: “A Maya está a fazer o Noite das Estrelas e está muito bem. É um registo completamente diferente. Mas a Maya sabe muito disto, ela percebe muito do meio. Ou seja, há pessoas que fazem bem, mas há outras coisas que eu acho que não fazem sentido. A maioria das pessoas não sabe o que está a fazer”.
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