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Cláudio Ramos coloca ‘travão’ na ex-concorrente Bruna: “As pessoas não são todas como tu”

Cláudio Ramos trava Bruna em defesa da amizade 'relâmpago'

O programa “Dois às 10” desta sexta-feira foi palco de uma troca de argumentos azeda entre Cláudio Ramos e Bruna.

Em causa esteve o ceticismo da ex-concorrente perante a rapidez com que se criam afetos dentro do reality show da TVI, mas a tensão saltou do ecrã da Malveira diretamente para o sofá de Cláudio Ramos. Bruna, Sandro e Carina, todos ex-concorrentes desta edição, debatiam o estado do relacionamento entre Liliana e Fábio quando o conceito de “lealdade” foi colocado à prova.

Tudo começou quando o apresentador questionou Sandro sobre o seu papel de “padrinho” do casal e a resposta foi pronta: “Sou um grande amigo dos dois, já disse e volto a dizer”, afiançou Sandro. Foi neste momento que o pragmatismo de Bruna interrompeu a harmonia do painel e num tom de clara incredulidade, a ex-concorrente disparou: “Fizeste amigos em três semanas?

A pergunta, carregada de ironia sobre a profundidade dos laços formados em contexto de televisão, encontrou uma barreira imediata em Cláudio Ramos. O apresentador, habituado a mediar conflitos de ego, optou por uma defesa direta da diversidade temperamental: “As pessoas são assim. Oh Bruna, as pessoas não são todas como tu.

A resposta de Ramos, que sublinhou a diferença entre o perfil reservado de Bruna e a abertura social de outros jogadores, foi rapidamente secundada por Sandro, que não hesitou em classificar a colega de painel como “antissocial”.

Este momento ilustra a dicotomia clássica destes formatos: de um lado, quem olha para o confinamento como um mero tabuleiro de xadrez onde a amizade é uma improbabilidade estatística; do outro, quem defende que a privação de liberdade acelera os processos de intimidade. Para Cláudio Ramos, a “provocação” de Bruna não foi apenas uma dúvida legítima, mas uma projeção de uma frieza que, no seu entender, não deve ser a norma. No rescaldo de mais uma manhã de audiências, ficou claro que, dentro ou fora da casa, a “linha vermelha” da educação e da empatia continua a ser o terreno mais fértil para a polémica.

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