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Cláudio Ramos deixa recado aos comentadores sociais: “Sou uma referência”

O apresentador da TVI, Cláudio Ramos, foi durante muitos anos comentador social na SIC.

Cláudio Ramos está atualmente a viver a melhor fase da sua carreira televisiva, desde que se mudou para a TVI há três anos.

Em entrevista à Luz, revista do Nascer do Sol, o apresentador recordou o seu percurso como comentador social na SIC: “Venha quem vier, na altura, eu, a Maya e o Daniel Nascimento fizemos o primeiro programa que falava de gente mediática, a Tertúlia Cor-de-Rosa. Ninguém faz como nós fizemos. Fomos os pioneiros. Cada um deles seguiu o seu caminho e eu fui o único que ficou como comentador em Portugal. Tive de me reinventar. Como é que o fiz? Vendo o que se fazia lá fora”.

Ser comentador não é só estares bonito e sentado a falar. Tens de fazer um espetáculo. Eu percebi que tinha de acrescentar qualquer coisa. Se não, amanhã, vinha outro e fazia a mesma coisa que eu. Eu não tinha amigos no meio, para não condicionar a minha forma de opinar. Com o tempo fui ficando mais suave e leve. Transformei o espaço de comentário num espaço de espetáculo. Porque também percebi que se ficasse muito colado ao comentário ia só fazer aquilo. O Jornal Rosa, no programa da Júlia Pinheiro, provou isso. Hoje, orgulho-me de dizer que não há um único comentador na televisão que não queira ser igual ao Cláudio Ramos! Sou uma referência”, explicou.

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Nós podemos comentar e não estragar a vida das pessoas, não ofender. Gostava de um dia poder dar uma masterclass aos comentadores. Isto não nasceu comigo, fui aprendendo. Podemos entreter as pessoas que estão em casa, sem magoar as pessoas de quem falamos. Não podemos trazer para a televisão o que vemos nas redes sociais! Mas lido bem com o que as pessoas dizem de mim. Durante muito tempo achei que as pessoas não eram justas, tinham uma imagem errada… Era um tormento. Quando a Leonor nasceu, pensei que tinha de haver um travão, porque ela mais tarde ou mais cedo ia ler. As redes sociais apareceram, por isso, deixámos de poder ter controlo. Claro que é melhor que digam bem do que digam mal, mas é o que é. Temos de ver sempre de onde vem a crítica”, acrescentou.

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