Foi em Novembro de 2017, que Nuno da Silva e Cláudia Sousa denunciaram nas redes sociais, os abusos que sofreram durante uma presença na Suiça, no conhecido espaço Princesse Clube.
Esta tarde, a jovem recordou o episódio, e apesar das insistências da produção para terem “atenção às conversas impróprias” a jovem só se calou com um último “As ordens são para cumprir.”
A conversa começou com Márcia a queixar-se de que fez uma presença com Bernardo Girão, também na Suiça mas numa outra discoteca, e o jovem foi pago na totalidade mas ela só recebeu metade. Pelo meio existiram uns filmes, em que eles até ficaram assustados. Girão confessou que para receber a totalidade teve de ameaçar o homem, que só lhe pagou 2 semanas depois.
Curiosamente, todos se queixam que os agentes que tiveram para arranjar presenças “só nos roubaram” e Ítalo também contou que teve de pressionar bastante para receber “30 e tal euros”.
Esse episódio negativo fez recordar a namorada de Girão da traumática presença na Suiça, mas infelizmente a conversa teve de acabar por ali. Mas o Dioguinho conta:
Na altura, nas redes sociais, Cláudio revelou “Quero agradecer pela oportunidade dada pela princesse club, a minha primeira presença… quero agradecer principalmente o fato de me obrigarem a despir o meu conjunto e de ter sido alvo de algumas atitudes violentas. Depois a forma como procederam comigo, os olhares de “ou fazes ou fazes”, teria corrido tudo muito bem se não me forçassem a tal, para completar em cheio, quero agradecer por não me pagarem tudo certo como foi falado muito antes do dia da presença. Para mim e acho que para todos a palavra tem sempre mais poder que outra coisa qualquer, e comigo falharam muito com a palavra.
Já preparada para ser criticada, a namorada de Bernardo Girão revelou as razões que a fizeram aceitar este convite “Muitos vão dizer, “já sabias para aquilo que ias” realmente sabia, sabia aquilo que me disseram desde o início “não és obrigada a nada” e sabia o Feedback de alguns ex concorreremos mas pelos vistos não foi bem assim e não há nada que justifique atos brutos ou violentos. Não estive à vontade porque realmente isto não faz parte de mim e não é um ambiente de que esteja habituada mas como tenho o objetivo de mudar de vida, ou seja mudar-me para lisboa e como o dinheiro nos dias de hoje faz falta a todos, e não sou governada por ninguém, ou seja trabalho todos os dias para ter o meu dinheiro decidi ir mas jamais imaginaria que seria assim. sinto me enganada… desiludida. ”
