Mónica Sintra foi processada pelo juiz Joaquim Manuel da Silva por difamação agravada.
Em causa está uma publicação da cantora no Facebook, em 2020, onde confessou que não estava muito surpreendida com as acusações de que o juiz do Tribunal de Família e Menores de Mafra, estava a ser alvo por parte da prostituta Ana Loureiro.
“Este senhor está a ser acusado de ter sexo oral, enquanto ouvia depoimentos de crianças. Se a mim me espanta? Claro que não! Ele é bem conhecido pela porcaria que fez no Tribunal de Sintra, obrigou-me a trocar de advogado no meu processo de custódia do Duarte”, escreveu.
“Enviou uma ata que não correspondia ao que tinha sido dito na audiência, manifestou desagrado e preconceito pela profissão que eu tenho, disse barbaridades as quais ouvi e calei, e da única vez que não me calei, abriu um processo contra mim”, acrescentou. Mónica Sintra revelou ainda que o juiz afirmou que lhe retirava a guarda total do filho “para as restantes mulheres perceberem que é assim que deve ser“, acrescentou.
“A vida deu a volta e, agora, retiro o Doutor Juiz para tratá-lo como ele tratou muitas mulheres… por ser humano desprezível. Só espero que por ser um juiz não saia impune, e tenha o retorno de todo o mal que causou a muitas famílias e crianças!”, rematou a também comentadora da SIC.
Esta quarta-feira, 21 de fevereiro, a cantora conheceu a sentença do tribunal de Loures: foi condenada a seis meses de prisão com pena suspensa durante um ano e ainda ao pagamento de uma indemnização cível de 12.500 euros. Terá publicar a decisão do tribunal na sua página de Facebook e em algumas revistas. A cantora pode recorrer da decisão, de acordo com o Jornal de Notícias.
Mónica Sintra arrependida!
Em declarações recentes à revista Nova Gente, alguns dias antes da sentença, Mónica Sintra confessou: “Não sei o que esperar. Quero muito que isto se resolva para que isto não seja um problema, um pensamento quase diário. Obviamente que estou arrependida do que disse. Todas as pessoas erram”.
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