Quase cinco meses depois, o Correio da Manhã conseguiu falar com o condutor envolvido no acidente que matou a cantora Claudisabel.
“Eu estou a tentar sobreviver, não desejo isto a ninguém…”, desabafou o guarda prisional, que conduzia um Audi com uma taxa de 1,9 g/l de álcool no sangue e abalroou o carro de Claudisabel.
O condutor ainda não falou com a família de Claudisabel: “Você acha que eu não penso na mãe daquela rapariga? Na dor do pai? Nas pessoas daquela cidade?“.
“Por ser guarda as pessoas vão-me crucificar mais. Mas se o tribunal me quiser prender só tenho de acatar a decisão com humildade“, acrescentou.
O guarda prisional confessa que queria ter ido ao funeral da artista, mas foi aconselhado pela advogada a não fazê-lo: “Neste momento, um contacto com a família pode ser visto como pressão“.
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