Dieter Kindlmann é responsável por acompanhar a tenista Maria Sharapova nos seus torneios pelo mundo. Para aceitar o desafio teve de assinar um contrato com tinha uma condição: não pode ter relações sexuais com a russa.
Deve resistir aos encantos da atual número dois do ranking WTA e não deve “distrair” a sua companheira dos treinos, nem durante as horas que passa com ela a viajar por todo o mundo. Foram estas as principais regras contratuais impostas a Dieter Kindlmann pela equipa que gere a carreira de Maria Sharapova.
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Companheiro de treinos da russa, o ex-tenista está proibido de se aproximar e ter relações sexuais com Sharapova, devendo manter a sua relação com a jovem de 26 anos apenas profissional.
E apesar de, até agora, a sua tarefa ter sido bem sucedida, o antigo tenista, de 30 anos, afirma que nem sempre é fácil manter a distância.“Tive de assinar o contrato, entre outras coisas. Esta não é uma tarefa fácil, não importa onde Maria está, todos os olhos estão voltados para ela. Mas isso [assédio], nunca aconteceu”, revelou à publicação alemã, acrescentanto que a tenista “está muito feliz com o namorado [o tenista búlgaro Grigor Dimitrov]” e que este não “tem ciúmes”.